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Qual sentido da expressão “imagem e semelhança de Deus”? - Por Themmy Lima |
Qual
sentido da expressão “imagem e semelhança de Deus”?
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Gênesis 1.26
E disse Deus:
[1]Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança;
e domine
sobre os peixes do mar,
e sobre as
aves dos céus,
e sobre o
gado,
e sobre
toda a terra,
e sobre
todo réptil que se [2]move sobre a terra.
|
וַיֹּאמֶר אֱלֹהִים נַעֲשֶׂה אָדָם בְּצַלְמֵנוּ כִּדְמוּתֵנוּ
[3]
Ao longo
dos séculos não é difícil encontrarmos pessoas em busca da resposta, o que
realmente vem a ser, ou como entender o sentido da expressão bíblica “imagem e semelhança de Deus”.
Seria
pretensão estabelecer uma afirmação final para a questão, contudo, é
interessante esclarecer ao leitor meu ponto de vista quanto à questão “imagem e semelhança”, para tanto, segue
minha linha de pensamento.
DESMEMBRANDO O VERSÍCULO
Segundo
o comentário de Matthew Henry a criação de o homem ter ocorrido na segunda
parte do sexto dia se deu em favor deste, ser, ter sido o ultimo da criação;
Certamente para não dar entender há algum
herege, que o homem possa de alguma forma ter contribuído com Deus na
criação.
Há de se entender, contudo, que
qualquer que seja a questão a ser resolvida, deve-se, sobretudo, voltar os
olhos para os feitos de Deus e não ao homem como mero expectador.
O contexto
em que a questão é estabelecida carece da analise perfeita da linha de pensamento
a ser defendida.
Assim, devemos observar que o
texto proposto em (Gênesis 1.26), é claro ao dirigir a narrativa da criação.
Ele claramente estabelecendo a soberania de
Deus.
Além do que é uma afirmação.
Procedente do próprio Deus Criador,
não de expectadores, observe:
“E disse Deus”!
Esta expressão por si só já
define em totalidade qualquer sentido exigido pelo texto, mas a seqüência é
ainda melhor por que aparece o que a teologia entende como sendo “plural de
majestade”, ou seja, forma pluralística usada pelos judeus para estabelecer
varias formas de atuação por parte de um ser majestoso.
A questão sobre o termo
“plural”.
Então, o primeiro ato para
entender o que seja plural de majestade é entender o que seja “plural” – esta é
a flexão em número de uma palavra, podendo ser voltada a nomes ou a verbos.
No tocante a variação de uma
palavra, o singular consiste em unificá-la, tornar o significado da palavra um
único elemento, enquanto o plural, para mais de um elemento.
A questão sobre o
termo “majestade”
Já o sentido de “majestade” é
voltado a – expressar o caráter do que impõe respeito e veneração, logo plural
de majestade é em sentido mais objetivo o que podemos defender como sendo o ato
de “estabelecer respeito e veneração do caráter de quem apresenta suas varias
formas de agir”.
A questão sobre o conceito
judaico
No
conceito judaico – a pluralidade de majestade
é aplicada em referência a um verdadeiro Deus.
Por
exemplo:
O
nome plural no hebraico para Deus é “Elohim”,
pois denota majestade, excelência, superioridade, respeito e veneração,
referindo-se à infinita plenitude e grandeza ilimitada de Deus e também designa mais o sentido “quantitativo” de que a
pluralidade numérica.
Por isto, a expressão “façamos”, deva ser entendida como uma das várias formas de atuação
do Deus (Elohim), pois, ela também
coloca o homem como governador das coisas inferiores, e responsável por
representar Deus entre elas estabelecidas sobre a palavra “domine = governe”.
Todas as vezes que encontrarmos a expressão “Elohim” se identificará a multi forma de
atuação de Deus.
Conceito de imagem e semelhança
Antes de
prosseguirmos com a questão sobre “imagem e semelhança”
é necessário a apropriado esclarecer que esta expressão no conceito judaico é
subdividida.
Moisés
Maimônides também conhecido pelo acrônimo Rambam, foi um filósofo, religioso,
codificador rabínico, médico e extremamente respeitado no meio de seus
contemporâneos.
Ele diz que:
Há de se
distinguir “alma e espírito” para melhor entender o sentido de “imagem e
semelhança”, assim quatro distinções separam esta linha de raciocínio.

Demut semelhança
Tôar aspecto
Tavnit configuração
Tsélem e Demut
representam a condição espiritual – sendo este o único meio capaz de elevar o
homem a Deus por que aponta para a imagem mental, moral e espiritual de Deus.
Tôar e Tavnit
representam a condição material – não se podendo atingir a presença de Deus
pela matéria.
Baseado em Maimônides através da sua linha de pensamento,
podemos identificar a triunidade divina.
Deus PAI – Deus FILHO e – Deus ESPÍRITO SANTO
E o
homem em sentido da sua formação é espírito, alma e corpo.
PAI
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FILHO
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ESPÍRITO SANTO
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Alma
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Corpo
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Espírito
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Dentro do conceito teológico podemos
com certo grau de exatidão pontuar que com base na leitura de Gênesis 1.26, estabelecer
que não se deva tratar o sentido de “imagem
e semelhança” como sendo referente à parte física de Deus, visto quer através
da boca do próprio Deus encarnado afirmou que “Deus é espírito” (Jo 4.24).
Uma
leitura detalhada deste versículo o leitor poderá identificar que a palavra
“espírito” encontra-se em letra minúscula distinguindo o ESPÍRITO SANTO a
composição triuna da trindade (O SER DE DEUS), do espírito de vida a qual o homem
possui, ou seja, a composição da formação do homem.
Conceito teológico para
imagem e semelhança
As
palavras imagem e semelhança se reforçam mutuamente, pois um detalhe as
estabelece, não existe a vogal “e” para dar distinção entre elas, mas ao mesmo
tempo causa a integridade de ambas.
A “imagem” pode ser considerada a indelével
constituição do homem como ser racional e como ser moralmente responsável e a “semelhança”, é a harmonia com a vontade
de Deus, perdida parcialmente na queda, a distinção existe, mas não coincide
com esses termos.
Depois da queda, ainda se diz
que:
1) o homem é segundo a imagem de Deus (Gn 9.6)
2) e a SUA semelhança (Tg 3.9)
Portanto
“imagem e semelhança” referem-se à
parte moral do homem em relação a Deus.
Sendo Deus,
espírito, como afirmado por Jesus no Evangelho de João (Jo4. 24), não é
apropriado tomar a iniciativa de materializá-lo a fim de saciar a finita mente
humana.
Tomar
este processo como correto é o mesmo que diminuir o SOBERANO ao estado da
criatura.
No meio teológico tal processo
é conhecido como “[4]antropomorfismo”, ou seja, atribuir a
Deus comportamentos e pensamentos característicos do ser humano.
Ao passo
que o próprio Deus permitiu ao homem o “teomorfismo”,
ou seja, a semelhança moral do homem em relação a Deus, para que ambos posam se
comunicar.
Ainda
que com a queda o homem tenha perdido parte de sua capacidade de comunicação e
vivência com Deus, ele ainda possui partículas deste Deus bondoso e amoroso,
por isto, peregrina num autentico processo de restauração da sua imagem,
chegando à semelhança daquele que é SEU CRIADOR.
O homem
jamais será Deus, mas possui características morais de Deus em si.
Por exemplo, o homem, pensa, tem
vontade própria, tem sentimento e muitos outros atributos coligados a Deus como
ser dependente.
O
renomado lingüista James Strong pontua seu comentário a expressão “façamos o homem à nossa imagem e semelhança”
com singular visão diz-nos ele: “Quando são usados pronomes no plural – “[5]façamos” -, isto, indica a pluralidade
de pessoas (um plural de número), ou o conceito de excelência ou majestade que
pode ser indicado desta mesma maneira em hebraico? Deus poderia estar (1)
falando com os anjos, (2) com a terra, (3) com a natureza, referindo-se a si
mesmo em relação a algum deles? Ou esta é uma indicação germinal de uma
distinção de pessoas na Divindade?” Não se sabe ao certo.
Até a
vinda de Jesus não se tinha uma definição entendível sobre a Trindade ainda que
fosse indicada em outras perícopes. (Is 48.16)
Conceitos Teológicos
[6]Nós
não acreditamos, sob hipótese alguma, em três deuses. Nosso Deus é Um, e seu
nome é YHWH (Adonai; HaShem). Ele se
revelou a nós através de seu Filho, o Messias, que é sua própria imagem e
reflexo, e, no que tange à interação de Deus coma humanidade, ele nos toca e
fala conosco através de seu Espírito.
A
teologia define IMAGEM – como um termo empregado para retratar a forma “[7]antropológica” do homem em relação à
imagem e semelhança de Deus, porque sobre ele consistem quatro sentidos primários
do governo divino.
1.
Conhecimento
2.
Justiça
3.
Verdade
4.
Santidade
Identifique isto, lendo
Efésios 4.24 e Colossenses. 10 não existem dificuldades em afirmar que nossos
ancestrais Adão e Eva tinham sobre si a verdadeira separação (santos) e eram felizes
(bem aventuranças) uma vez que a imagem serve para expressar e não para
descrever
Quando o
pecador ouve o evangelho lhe dá ouvidos, as palavras que lhe soaram aos ouvidos
penetram em seu coração ele passa “participar” da imagem de Deus, (Rm 8.29;
IICo 3.18).
Observe que não é dito que o
homem passa “ser” a imagem de Deus, mas que ele participa desta imagem.
Este processo é chamado na
teologia de remissão, por isso, o homem remido tem o direito de participar da
natureza divina. (Jo 1.12) Por que Cristo é a perfeita imagem de Deus (Cl
1.15), mas na redenção o homem pecador passa a participar da imagem do ultimo
Adão (Cristo), embora ainda retendo a imagem do primeiro Adão (1Co 15.45-49)
Porquanto aos que de antemão conheceu, também
os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos
irmãos. (Rm 8.29)
Mas todos nós, com cara descoberta,
refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na
mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. (2 Co 3.18)
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É certo
que o homem tem sua alma danificada pela queda que resultou no sofrimento pelo
pecado, mas ao ter
A
teologia também define SEMELHANÇA – com um termo que aponta para “modelo ou forma” usada para criar um
símile de comparação entre duas coisas ou seres diferentes.
Por
exemplo, somo comparados a Deus em sua condição moral, mas não somos Deus em
essência, por que:
DEUS não
peca – nós pecamos.
DEUS não muda – nós somos mutáveis.
DEUS é eterno – nós somos perpétuos.
Enquanto a palavra imagem é
extensiva em sua proposta a palavra “semelhança” aparece no texto do Gênesis
como uma importante adição, pois delineia a criação como um mero fac-símile de
Deus como tal distinta DELE. No antigo oriente as divindades eram consideradas
aos deuses, mas na Bíblia a palavra “semelhança” serve para distinguir Deus dos
humanos criados.
Os
teólogos medievais apontavam “imagem e
semelhança” como sendo similares, no entanto, este foi um erro grosseiro
visto que com maior grau de exatidão os teólogos atuais compreendem com
eficácia que enquanto o termo imagem serve para referir a razão natural o termo
semelhança serve para assegurar a distinção entre o homem e Deus.
O
apostolo João definiu esta verdade sobre a semelhança do homem com Deus desta
maneira:
“Amados, agora, somos filhos
de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser Sabemos que, quando
ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como
ele é”. (1Jo
3.2)
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A expressão, “amados” – aponta para os membros participantes
do corpo de Cristo “a igreja”, na
seqüência o apostolo nos fornece duas garantias, “agora, somos filhos de Deus”
a primeira quanto à questão “agora” que sintoniza o período da igreja, o
segundo quanto a nossa filiação com Deus, “somos filhos de Deus”,
posto esta realidade ele passa para a explicação de como nos encontramos na
atual era, “ainda não se manifestou o que haveremos de ser”,
contudo nos fornece uma terceira promessa “Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos
semelhantes a ele” – quando ele se manifestar estabelece
duas grandes premissas (1) ELE retornará baseado na palavra “quando” a (2)
referente sua manifestação, ou seja, seu aparecimento, por fim, nosso tão
esperado anseio sendo contemplado “haveremos de vê-lo como ele é”.
imagem e semelhança na igreja
É bem provável que os teólogos
atuais respeitem entre si o fato de que a cruz tenha garantido ao pecador a
integridade da restauração da imagem perdida de maneira parcial no Eden.
Este processo tenha ocorrido
de forma independente da redenção, porém sema, desmerecer os processos
subseqüentes a salvação.
Karl Barth – tem um pensamento
interessante sobre a imagem de Deus e a igreja, diz: “Quando ao
homem foi dada a mulher, ele aprendeu algo da importância dos relacionamentos
pessoais. O homem é capaz de entrar em relação de pacto com Deus prometeu ligar
o homem a si mesmo, neste pacto. Em Cristo, a imago se torna manifesta quando
Cristo chama a noiva (a Igreja), para si mesmo. Logo, para vermos a verdadeira
imagem de Deus, devemos olhar não para o individuo isolado, e, sim, para Jesus
Cristo e a sua congregação (imagem), onde encontramos a concretização da imagem
de Deus. Assim entendemos algo do que Deus é e do que Ele faz”.
Até mesmo a igreja católica
independente de seus ritos pagãos, positivamente pontua de forma aceitável
sobre a imagem e semelhança de Deus, dizem eles, “Se a imagem de
Deus tivesse sido destruída na queda, então o próprio homem teria deixado de
existir. Assim, a imagem de Deus continua no homem, embora ele precise ser ajudado
pelos meios da graça”.
Como cristãos confessos,
entendemos favoravelmente que Jesus Cristo é Deus, firmados em suas
palavras “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.10) que enquanto na
forma corpórea foi plenamente Deus e plenamente homem, por isto, possui em
ambas as formas a imagem de Deus, “Este é a imagem do
Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl
1.15) logo os que a ELE se acheguem terão sua imagem e semelhança, “assim também nós, conquanto muitos somos um só corpo em
Cristo e membros uns dos outros,” (Rm 12.5).
Conclusões finais
Por fim,
a resposta a questão.
Qual sentido da
expressão
“imagem e
semelhança de Deus”?
Deve ser
respondida sob a condição de antes questionarmos o texto o verdadeiro sentido
de tal expressão.
A saber:
Por que
Deus acresceu a terminologia “imagem e
semelhança”?
Certo é
que ELE poderia apenas ter dito.
“Façamos
o homem”! – sabendo, que para nós isso, já seria suficiente para compreendermos
o estabelecimento.
Contudo na intenção de estabelecer
sentido futurístico à criação humana, e vale lembrar, sabendo a queda que
ocorreria este Deus TODO PODEROSO, anteviu os acontecimentos.
ELE preferiu acrescentar os vocábulos
“imagem e semelhança”, para
distinguis o segundo Adão do primeiro.
Depois de acentuada discussão
sobre imagem e semelhança podemos concluir que caso Deus ao tivesse agido desta
forma certamente teria dado margem aos gnósticos que costumavam usar a palavra
“Pleroma”, para representar a totalidade das emanações de Deus incluindo os
seres vivos, incluindo os seres angelicais e segundo eles cada um desses seres
possuíam a partilhavam parte dessa divindade, sendo uma tênue manifestação de
Deus.
Mas omais importante foi
estabelecer o REDENTOR, sim, estabelecer os REDENTOR DA humanidade que deveria
apresentar ao mundo criado os dois lados
da criação.
O DEUS encarnado e o HOMEM
REDENTOR, isto só seria possível sendo ele Deus e homem, por isto que Timóteo
registrou Jesus como o intermediário entre Deus e os homens.
“Porque há
um só Deus
e um só [8]mediador
entre Deus e os homens,
Jesus Cristo,
homem,”
(1Tm 2.5)
Observe que o termo “homem” no final da frase compromete o
SER DE JESUS REDENTOR para sempre, porque ELE jamais será somente Deus, como
antes da encarnação, pois, atualmente esta nos céus a destra de Deus, como DEUS
HOMEM, conhecendo e refletindo tanto a imagem de Deus aos homens como a imagem
dos homens a Deus.
Conhecendo – porque participou da natureza humana.
Refletindo – porque apresenta diante do PAI as almas
compradas com seu sangue.
O autor finaliza defendendo
ser, o sentido primário da criação a restauração do homem caído, e o
restabelecimento moral da imagem humana parcialmente perdida na criação.
Eis
o sentido da imagem e semelhança de Deus em (Gn 1.26).
[3] Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Stuttgart:
German Bible Society; Westminster Seminary, 1996, c1925.
[4]
Infelizmente foi exatamente isto que fizeram os mormos que asseveram a
materialidade de Deus, e para maquiar suas infelizes interpretações procuram
maquiar seus erros atribuindo um sentido superior s Deus em relação às outras
espécies.
[5] Analise e veja se a passagem de Isaías
não corrobora para atestar a Trindade na atuação da criação do homem a
afirmação textual de que “eu estava ali” não deixa duvidas a presença das três
pessoas CRIADOURAS. “Chegai-vos a mim e ouvi isto: j
Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que
aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito”
[6]
Este texto é extraído da Obra Respondendo Objeções Judaicas contra Jesus –
Volume Dois.
[7]
Os animais foram criados segundo a sua espécie, mas o homem foi criado segundo
a espécie de Deus, por isto, fala, pensa, sente e age, esta é sua natureza que
em conformidade a imagem de Deus mesmo tendo sido corrompido pelo pecado ainda
pode aceitar ou recusar o favor imerecido, ou seja, a graça de Deus.
[8] Eis
duas passagens que de forma clara nos mostra a verdade sobre a imagem e
semelhança. Galatas 3.20 e Hebreus 8.6
Muito bem explicado,partilhava dessa linhagem,so que alguma coisa ainda faltava,depois que li tirou todas dúvidas...Deus abençoe
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