Quem é o homem de Mateus 22.11
Por Pastor Themmy Lima
RC – E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali
um homem que não estava trajado com veste nupcial.
RA – Entrando,
porém, o rei para ver os que estavam à mesa,
notou ali um homem que não trazia veste nupcial.
[1]Gr. εἰσελθὼν δὲ ὁ βασιλεὺς
θεάσασθαι τοὺς ἀνακειμένους εἶδεν ἐκεῖ ἄνθρωπον
οὐκ ἐνδεδυμένον ἔνδυμα γάμου
A
Revista Lições Bíblicas. (lição nº 7) – Intitulada “As Bodas do Cordeiro”
trouxe no texto áureo da lição proposto como base para o estudo os versículos
que se encontram no evangelho de São Mateus. (Mt 22.1-14).
A polêmica
que atravessa séculos é voltada ao versículo número 11 (onze), que apresentei acima,
exposto em três versões RC – Revista e Corrigida, RA – Revista e Atualizada e
Gr – Novo Testamento Grego.
Para
podermos discorrer com maior amplitude de pensamento quanto às devidas
abordagens.
Após o
manuseio de pelo menos 30 comentários bíblicos a fim de conseguir uma resposta mais
favorável me deparei com todos os comentários, absolutamente todos, voltando
suas análises para “as vestes” e não para o personagem.
Na
verdade a complexidade do texto é volto para o personagem e não para a roupa do
personagem.
Vejamos
por que.
Todo o texto nos remete ao cenário
que ocorrerá na eternidade, sendo assim, é impossível aceitar a proposta de
alguns comentaristas, que este evento ocorra na terra; A parábola proposta por
Jesus apresenta o rei como sendo Deus o Pai – (na primeira pessoa da trindade),
o filho como sendo Jesus – (na segunda pessoa da trindade), e os convidados
como sendo (a nação de Israel).
Posto as
devidas descrições, passemos para o ponto seguinte que é mostrar passagens
bíblicas que asseguram ser este evento nos céus. (eternidade)
PASSAGENS BÍBLICAS – Além do que existem passagens
bíblicas da parte do Senhor Jesus que atestam não poder ser na terra este
encontro entre a Igreja e as bodas.
“E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele
Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai.”
(Mt 26.29 -RC)
“E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da
videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.” . (Mt
26.29-RA)
Observação:
Neste versículo temos a afirmação feita por Jesus, em que garante tomar
novamente o vinho nas Bodas com sua Noiva (a Igreja); No entanto, uma má acentuação
e um acréscimo por parte da versão RA a palavra “novo” ao invés da palavra “de
novo” procurando dar sentido ao estado do vinho e não ao local.
Contudo,
mesmo com as más colocações sinalísticas o local é preservado e continua garantir
ser no “Reino dos Céus”, descrito como “o reino de meu pai”.
Outra passagem clara que garante este evento
ocorrendo no “Reino de Deus”, e, portanto, unânime entre os principais teólogos.
É Mateus 8.11 – “Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à
mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus.” Tanto “Abraão, Isaque quanto Jacó” – são judeus apontando para a nação de
Israel nas Bodas; Porque isso é importante? – Porque garante a unidade de
Israel como Igreja do Senhor. (Ef 2.12-14)
O médico Lucas ainda afirmou: “Assim como meu Pai me confiou
um reino, eu vo-lo confio, para que comais e bebais à
minha mesa no meu reino; e vos assentareis em tronos para julgar as doze
tribos de Israel.” (Lucas
22.29-30) Observemos que quando Jesus disse “à minha mesa no meu reino” ELE está afirmando que sua mesa (comunhão)
é no SEU REINO, não no reino desta terra como propõem alguns erroneamente.
Creio que se esquece que o próprio Jesus
também disse: “Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo;
se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não
fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.”
(João 18.36)
AS VESTES – a
Grande maioria dos comentaristas se atenta para a vestimenta da pessoa, visto
que o rei (Deus PAI), ao adentrar ao recinto se depara com alguém que não traja
vestes núpciais simbolicamente representa a santidade dos que são participantes
das bodas, portanto, diz respeito aos salvos e não para os não salvos.
Independente das escolas de
interpretação do Apocalipse, não se pode negar, e certamente penso ser um
consenso entre estas escolas, que o problema se centraliza na pessoa, presente
num local (que supomos ser santo), não tendo o direito de estar ali.
Deus é um Deus de oportunidades,
esta pessoa ou “ser”, teve sua oportunidade, mas “emudeceu v12” eis o motivo
pelo qual foi “lançado nas trevas exteriores v13” cenário não agradável.
OS ATRIBUTOS DE DEUS – Porque a localização deste “ser”, causa
tanto problema?
Simplesmente
porque sua presença em estar num local onde não lhe era permitido estar, usurpa
a onisciência de Deus. A onisciência é um dos atributos que compõem o SER de
DEUS, a Bíblia esclarece mesmo que de forma sucinta um pouco do que seja
“atributo” – “Porque os atributos invisíveis
de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente
se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas
que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis.”
(Rm 1.10) Saber todas as coisas impede Deus de errar em ter levado (arrebatado),
alguém com a saída da Igreja (arrebatamento) para SEU REINO por mero engano.
E isso,
jamais poderá ser questionado, mas existe uma única explicação a meu ver, para
descrever quem seja este “ser” (homem).
ReferÊncia a palavra homem – Grande
parte dos versículos bíblicos deve ser a luz de seu contexto analisados para
nos fazer entender o que 1º nos quer elucidar 2º para não tornar-se pretexto,
neste sentido à devida atenção deve ser observada na palavra “homem” visando
aceitá-la em seu contexto, e assim, entendê-la.
2Co 5.2-4 – “ E, por isso,
também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados,
não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.” – nesta aplicação a palavra homem que não
aparece diz respeito a necessidade do corpo fisico em ser revestido da glória do/no
porvir, aniquilando a corupção existente no material.
Ef 4.24 – “e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é
criado em verdadeira justiça e santidade.” – Em Efésios
Paulo utiliza a palavra “homem” para demonstrar a necessidade que a pessoa tem
de ser regenerado trazer sobre si a justiiça e a
santidade necessária para ser “um novo homem”.
Cl 3.10,12 – “ e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a
imagem daquele que o criou; Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas
de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,” – Em Colossences Paulo
apresenta uma lista que o “homem espiritual” deve ter para participar de um
novo mundo, a saber, – (1) ser [2]eleito de Deus, (2) ser santo, (3) ser amado, (4) ter sobre si
misericórdia, (5) ser benigno, (6) ser humilde, (7) ser manso, (8) ser
longanimo. Observe que todos estes
atributos nenhum se aplica a satanás, pelo contrário são atributos que de certa
forma estão agregados ao homem em seu estado fisico e posteriormente
credenciado a espíritual.
Ap 3.4 – “ Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes e comigo
andarão de branco, porquanto são dignas
disso.” – a palavra
homem aparece neste versículo como “pessoas” que se encontraram dignas é
justamente a oposição feita aos judeus “eram indignos (Mt 22.8)”
Ap 16.15 – “ (Eis
que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam
as suas vergonhas.)” a palavra homem
aqui já aparece como “aquele”, não dá direção
a uma pessoa específica, mas a todos que se manterem revestidos (certamente de santidade), isso não exporá sua nudez e consequentemente seu estado pecaminoso.
Observe
que foi justamente a falta de santidade(roupagem), que denunciou aquele “ser”. Sendo assim, todos os indícios apontam para a
diferença entre uma pessoa e um estado espiritual, penso que este homem (SER), não
seja literalmente um homem restaurado, por assim dizer de maneira incompleta,
mas de que seja o próprio satanás.
RESPALDO BÍBLICO –
Algumas passagens bíblicas me dão segurança em expressar a possibilidade de ser
este “ser” um intruso na congregação dos justos.
Jó 1.6 – E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.
Jó 2.1 – E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus
vieram apresentar-se perante o Senhor,
veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o Senhor.
Isaías 14.14 –
subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
1 João 3.2 – Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que
haveremos de ser Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a
ele, porque haveremos de vê-lo como ele é.
Existem outros versículos, mas creio
serem estes suficientes para mostrar que satanás faz [3]coisas
que nós nem pensamos ou imaginamos, em Jó 1.6 ele está no meio dos filhos de
Deus que se apresentam a Deus, ato repetido em (2.1) nova manifestação de sua
insistência em participar da congregação dos justos. Já em Isaías ele apenas
infere querer ser “semelhante ao Altíssimo” a
palavra “semelhante” é parenta da palavra
“semelhança” aplicada ao homem na criação (Gn
1.26).
Aliás, este é o desejo de satanás
ser semelhante ao homem e a Deus, em (1 João) a semelhança toma novo corpo,
pois a manifestação de Deus implica em manifestar quem somos, assim, é
impossível que alguém apareça diante de Deus sem manifestar realmente quem
seja.
Isso ocorreu com aquele homem ou “ser”,
da parábola assim que Deus entra no recinto, suas vestes manifestaram quem ele
realmente era.
Mais um detalhe é importante, satanás
pode até chegar à congregação dos justos, mas não poderá subsistir muito tempo
nela. “Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na
congregação dos justos.” (Sl 1.5)
OPOSIÇÃO A
PENTECOST – Um dos maiores e melhores teólogos seja J. Dwinght Pentecost,
contudo sua posição em seu livro MANUAL DE ESCATOLOGIA deve ser desconsiderada
no meu ponto de vista, podendo aqueles que nele acreditam continuar defender sua
posição, mas me reservo o direito de opor-me pelos seguintes fatos analisados.
I.
Na pagina
247 quando começa a comentar sobre a trasladação da Igreja ele começa pontuando
que “os dois se tornem um” ao ler Ef 2.12-14 vemos que Cristo e a Igreja já são
“um” expressando unidade. E a posição de (Ap 19.7-8), só pode corroborar com
Efésios.
II.
Na
parte B “o local das bodas” PENTECOST afirma categoricamente “Só pode ser no
céu” e também “as bodas devem ocorrer no céu” se ele mesmo afirma essa
realidade. Pergunto. Como pode cair em contradição ao afirmar mais a frente que?
“É necessário distinguir as Bodas do Cordeiro da ceia de casamento” alegando
que a ceia do casamento ocorre na terra. Se olharmos carinhosamente para o
texto que o próprio autor oferece (Lucas 14.16-24). Veremos que é um equivoco
desassociar a ceia das bodas. – Hora, não são as bodas para a ceia, mas a ceia para
as bodas, é a ceia que depende das bodas para dar sentido à ocorrência.
III.
Outro
detalhe é associar as “Dez Virgens” (Mt 25.1-13), nesta passagem pois o
contexto desde o capítulo 22 até o 28 de São Mateus pode ser e deve ser
associados, mas quando analisado individualmente como é o caso as dez virgens
diz respeito ao término da grande tribulação quando Israel reconhecerá o
Messias.
IV.
Em (22.1-14)
Jesus toma a dianteira para exortar escribas, fariseus saduceus publicanos e
toda uma raça de governantes que precisam conhecer seu SENHORIO DELE no céu e
na terra.
CONTEXTO COM
REFERENCIA CRUZADAS – Apenas para propormos através de uma refreia cruzada repetiremos
dois versículos para analisarmos uma simples palavra que aparece despretensiosamente
no v12, mas que é também apropriado ser analisada.
palavra “amigO” – v11 – Entretanto,
quando o rei entrou para saudar os convidados que estavam à mesa, percebeu que um homem não trajava as vestes núpciais. V12 –
E indagou-lhe: Amigo, como adentraste este
recinto sem as suas vestes próprias para as bodas? Mas o homem não teve
resposta. …
Observe a
descrição feita pelo livro dos reis de Israel faz (2 Reis 10.22) “Então Jeú ordenou ao responsável pelas
vestes: “Traz [4]os mantos
para todos os ministros
de Baal!”E ele prontamente lhe trouxe”.
O profeta
Zacarias descreve a impureza das roupas – “Ora,
Josué, vestido de roupas impuras, estava em pé diante do Anjo. Então o Anjo
ordenou aos que estavam diante dele: “Tirai-lhe as vestes impuras!”E disse a
Josué: “Vê! Eis que Eu tirei de ti o teu pecado, e te vesti com roupas de
grande nobreza!”(Zacarias 3.3-4).
Já em Mateus “os
servos” são descritos saindo pelas ruas a buscar as pessoas necessitadas. “E, assim, os servos saíram pelas estradas e
reuniram todos quantos puderam encontrar gente boa e pessoas más, e a sala do
banquete das bodas ficou repleta de convidados.” (Mateus 22.10)
A palavra “amigo”
– do Gr. Hetaire (Ἑταῖρε) é também aplicada no sentido de
qualitativo em que no texto a palavra “amigo” expressa “homem” e não um ser de
larga confiabilidade , aliás, é isso que se espera de um amigo, mas foi
justamente este termo amigo usado por Jesus em relação a Judas.
Mat 20:13
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ὁ δὲ ἀποκριθεὶς ἑνὶ αὐτῶν εἶπεν· ἑταῖρε, οὐκ ἀδικῶ σε· οὐχὶ
δηναρίου συνεφώνησάς μοι;
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Mat 22:12
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καὶ λέγει αὐτῷ· ἑταῖρε, πῶς εἰσῆλθες ὧδε μὴ
ἔχων ἔνδυμα γάμου; ὁ δὲ ἐφιμώθη.
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Mat 26:50
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ὁ δὲ Ἰησοῦς εἶπεν
αὐτῷ· ἑταῖρε,
ἐφ’ ὃ πάρει. τότε προσελθόντες ἐπέβαλον τὰς χεῖρας ἐπὶ τὸν Ἰησοῦν καὶ
ἐκράτησαν αὐτόν.
|
Na parábola dos
trabalhadores na vinha Jesus trata aquele trabalhador como um “amigo”, mas
claramente vemos que não se tratava de um laço de amizade, mas simplesmente a
maneira como se referir a uma pessoa do sexo masculino. Mas ele, respondendo,
disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste tu comigo um
dinheiro? (Mt 20.13) de Igual modo quando Jesus foi entregue aos soldados por
Judas dirige-se ao traidor como “amigo” a expressão não queria associá-lo a um
grande amigo intimo da família, mas um “homem”. Jesus, porém, lhe disse: Amigo,
a que vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus e o prenderam.
(Mt 26.50)
Não nos esqueçamos que Satanás entrou
em Judas apoderando-se dele. “Entrou, porém,
Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos
doze.” (Lucas 22.3) Certamente Jesus não trataria como amigo aquele que
estava sobre possessão de Satanás.
Creio e defendo ser suficiente dizer
que “amigo” em (Mateus 22.12) expressa apenas o sentido de “homem” e não de um
laço afetivo.
Deixo meus protestos de
agradecimento a quem aceitar minhas análises e também meus agradecimentos a quem
me apresentar algo diferente vou analisar com carinho.
BIBLIOGRAFIA
MANUAL DE
ESCATOLOGIA – Pentecost, J. Dwight – Vida.
BIBLIA DE
ESTUIDO PENTECOSTAL – Stamps, Donald – CPAD.
BIBLIA DE
ESTUDIO PENTECOSTAL (RV) – Stamps, Donald – Vida.
NOVO TESTAMENTO
INTERLINEAR ANALÍTICO TEXTO MAJORITÁRIO COM APARATO CRITICO
GREGO- PORTUGUÊS
– Farstad, Arthur e Hodges, Zane C. – Cultura Cristã.
[1] Texto mais confiável
utilizado pelos melhores escatólogos – Aland, Barbara e Aland, Kurt – Black,
Matthew – Martini, Carlo M. – Metzger,
Bruce M. – Wikgren, Allen. Utilizei análise
do Novo testamento Grego 4ª edição (The Greek New Testament. 4th) produzido
pela Federal Republic of Germany e
United Bible Societies, 1993 – 1979.
[2]
Nesta referencia os calvinistas caem porque a palavra eleito simplesmente
significa “escolhido” e escolhido é aqueles que aceitaram a Jesus como o SENHOR
de suas vidas, assim garantindo o direito de estarem com ELE para sempre.
[4]
A palavra “manto” nos remete a santidade que já abordamos no decorrer deste
estudo. Já a palavra “ministro” é muito ampla, mas dentre os principais pontos
ela expressa pelo menos cinco diferentes atribuições aos agentes de Deus. (1) servo
(Sl 103.21; Jo 18.36RA) – (2) empregado (Rm 13.4) – (3) conselheiro ou auxiliar
(2Sm 8.18 RA) – (4) pessoa designada para exercer um ministério (2Cr 29.11; At
26.16) – (5) o servo de Cristo que, na igreja ministra a palavra, o batismo e a
ceia (1Co 4.1; Ef 6.21; 1Tm 4.6) todas estas variantes conectam os santos a um
tipo de honra concedida aos que perseveram as santa convocação. Já o termo “Baal”
significa “senhor”.
É uma análise ímpar e singular oportunidade termos um comentário tão rico que nos engrandece como pregadores e professores. (Jeferson Rocha)
ResponderExcluirObrigada pelo saber
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