sábado, 24 de dezembro de 2016

O que a história não contou sobre o natal. Prof. Pr. Themmy Lima

O que a história não contou sobre o natal.
Prof. Pastor Themmy Lima
Data: 23/12/2016.







Título: O que a história não contou sobre o natal.
Tema: A ILUSÃO DO NATAL 
Texto: “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimente qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. ” (Romanos 12.2)
Introdução: Após anos de estudo procurando aprender a Palavra de Deus, nos deparando a cada dia com surpresas até então ocultas ao conhecimento racional do verdadeiro cristão, fui me decepcionando com o crescente número de cristãos desenformados, mas pior que a falta de informação seja o desinteresse em deixar o período sombrio da falta do conhecimento, para o engajamento junto a história herética produzida pelo catolicismo.
O texto que biblicamente que pode bem se encaixar em nossa proposta seja o versículo dois do capítulo doze de Romanos. – O texto é cada dia mais presente e autentico na vida dos verdadeiros cristãos.

E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento,
para que experimenteis qual seja a [1]boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
(Romanos 12.2)

Este versículo é além de apropriado para análise é de extrema profundidade para a vida do cristão; antes de fazer uma abordagem sobre o tema apresento uma divisão e comentário de cada etapa do versículo.

O cenário 1 – “E não vos conformeis com este mundo” – o termo conformar no grego aponta para “moldar” dando o sentido de aceitação com o que acontece “neste século” = este mundo.
O cenário 2 – “mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento” – este segundo cenário é voltado para a consciência do ser humano distribuídos em sub-atos:
(a) transformais-vos,
(b) pela renovação
(c) vosso entendimento
Portanto, transformação – renovação e entendimento são requisitos preliminares para não aceitação das coisas desde século.

O cenário 3 – “para que experimente qual seja” – neste ato a bondade de Deus desabrocha ao propor ao ser humano “experimentar” = participar da vontade de Deus, o que dá origem ao cenário número quatro.  

Cenário 4 – “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” – três informações são apresentadas quanto a vontade de Deus, a saber, ela é boa, agradável e perfeita.
Neste estágio a palavra “boa” aponta para o atributo da onibenevolência de Deus só ele a possui em totalidade.
A palavra “agradável” fala do amor de Deus outro atributo compartilhado com o ser humano, enquanto a palavra “perfeita” traduz o estado em que o ser humano existiu inicialmente e que procura incansavelmente pelo regresso ao ponto inicial, essa iniciativa precisa ser constante na vida do cristão.
            Portanto, uma vez apresentado a sentido do “versículo tema” vemos que pela natureza caída do homem o abandono é verídico dos seres humanos em procurar a vontade de Deus ao invés disso procuram se moldar e pior se conformar com a postura inadequada deste mundo.
            É com base neste estágio da natureza humana decaída da graça que iremos discorrer sobre os efeitos negativos do natal causados ao ser humano na trajetória de suas vidas.
            O argumento que primeiro deve ser interpretado que dará base para as perguntas e respostas que se seguem está voltado ao inacreditável cortejo feito pelos incrédulos (ímpios), e por incrível que possa parecer também a muitos cristãos.
            Neste período natalino não é de difícil verificação encontrar cristão saudando seus irmãos coma expressão “feliz natal”, mas cabe a pergunta; isso é correto?
            Não tenho por principio desde que me converti e passei ter conhecimento das verdades bíblicas, cumprimentar alguém seja ou não cristão com esta saudação, a saber, “feliz natal”.
            Mas, por quê?
            Primeiramente porque em nenhum lugar das Escrituras encontramos algum tipo de referência sobre o suposto “natal”, nas verdades esta é mais uma invencionice dos romanistas.
            Acho incrível ver algum cristão cumprimentar outro com esta saudação ou então a um ímpio, muito inclusive se escoram no gancho de dizer que é apropriado aproveitar o período para estreitar laços com os não cristãos a fim de conquistá-los para o Reino. Não vejo problema algum nestas oportunidades, nas porque então não cumprimentar com p.ex., “boas festas” – a ideia deve ser sempre fugir da idolatria e recriminar as heresias que sorrateiramente se instalam no ceio da Igreja. 
            Não quero parecer santarrão, ou extremista, mas também não posso me conformar com os moldes apresentados pelo mundo pagão.
            Ao fazê-lo, passo a fazer parte do time dos desinformados e conformistas, isso certamente não agrada ao nosso Senhor que combateu por diversas vezes os teólogos da sua época comas práticas heréticas e que a cada dia se distanciavam mais das Sagradas Escrituras.  
            Mediante tais abordagens deixo a seguinte pergunta.
Até que ponto o envolvimento cristão com o natal pode afetar sua fé?
            Perguntas como esta serão respondidas ao longo deste estudo.
            Espero que após a leitura você possa ser um propagador das verdades bíblicas e ao mesmo tempo um combatente das heresias.
            Boa leitura....

PERGUNTAS

Pergunta 01: Porque o cristão não deve comemorar o natal?
Resposta: Porque em nenhuma parte da Bíblia encontramos algum tipo de mandamento ou sugestão para celebrar esta festa pagã denominada “natal” ou que proponha alguma alusão ao nascimento de Jesus, como fazem todos os que são mal informados.

Pergunta 02: Porque o dia 25 de dezembro é um dia normal como qualquer outro?
Resposta: Duas são as respostas, mas para tanto, há de se entender o objetivo pelo qual foi instaurado:
(1). Esta data foi designada por Roma no século IV, visando aliança junto ao povo romano e judeu.
(a) cristianizar o paganismo e
(b) paganizar o cristianismo.
            Não é isto, que tem acontecendo com a igreja de Cristo em nossos dias, a introdução sorrateira de festas juninas em pseldo-igrejas, luzes coloridas para enobrecer cantores que de adoradores nada tem, são algumas das práticas que envolvem algumas igrejas de nossos dias inclusive igrejas tradicionais que aderiram definitivamente a práticas mundanas.
(2) De acordo com o calendário judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro período propicio para o deslocamento de uma cidade a outra como fez José e Maria que estava grávida.
            O estudo um pouco mais detalhado a história judaica comprovará a veracidade desta legalidade bíblica.

Pergunta 03: Qual o sentido das festas judaicas?
Resposta: As festas judaicas também conhecidas como “festa dos tabernáculos”, ocorridas no antigo Testamento visavam à preparação para o caminho do Senhor Jesus como Salvador do mundo em o Novo Testamento.
Atualmente somos a Igreja do Senhor como afirma (Ef 1.22-23), o cumprimento profético da sua volta, (Mt 24.3; Mc 13:20, 28 e 29; Ap 22,7,12 e 20), e muitos outros.
Estes e outros versículos precisam ser analisados de forma mais ampla, coisa que o catolicismo não faz p.ex., esclarecer que enquanto estivermos preparando o caminho para ELE nascer, deixamos de acreditar que ELE voltará.
  
Pergunta 04Qual sentido espiritual do natal?
Resposta: O cristão deve ter um balanceamento entre a visão espiritual e a visão natural que lhe acompanha durante o período da sua vida, contudo é dever para o cristão seguir o que diz a bíblia andar por fé (2 Co 5.7), e viver pela fé (Hc 2.4; Rm 1.17; Gl 3.11), e não da fé como fazem muitos indoutos.
Portanto, o estabelecimento da visão espiritual é muito mais necessário de que a visão natural enxergar o espiritual é necessário para desfazer qualquer armadilha no mundo físico, o natal que o mundo apresenta é uma festa centrada no mundo físico e, por conseguinte pagã.
A bíblia, no entanto, nos assegura que o mais importante é a espera pelo Reino de Deus, (Rm 14.17) que não consiste em comida nem bebida, como propõe o mundanismo, mas justiça e paz no espírito.

Pergunta 05: Qual é o objetivo do natal para o príncipe desde século?
Resposta: Longe de ser uma festa cristã, o natal é além de uma festa pagã, um meio comercial que visa aguçar a economia financeira dos países de forma contraditória, ao invés de lucratividade e desenvolvimento os pagãos acabam por seguir ingenuamente os critérios do príncipe deste século retirando dos pobres o pouco que dignamente conquistam para de forma ilícita dar aos ricos, fazendo-os mais ricos.
O resultado desta prática que há séculos vem destruindo famílias inteiras é privar as pessoas do conhecimento de que o natal é uma festa pagã e de ilusão.
É causadora de muitos desajustes financeiros entre famílias porque muitos fazem o que não podem para alcançar a participação nesta festa antibíblica.    

Pergunta 06: Qual a origem do natal?
Resposta: Quase ninguém se preocupa com esta pergunta, mas ela é talvez a mais importante, uma vez que traça uma ligação entre a história e a realidade.
O natal é uma festa que se origina na Babilônia, consagrada aos falsos deuses, muito provavelmente teve seu início por Ninrode (Gn 10.8), suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio; como já dito, quando o cristão aceita esta prática em sua vida ou este tipo de festa em seu meio, faz o mesmo que a igreja católica fez.
E pior, não só aceita o paganismo em seu meio como o transforma em forma de adoração.

Pergunta 07: Quem foi Ninrode e qual foi seu objetivo?
Resposta: Ninrode era neto de Cão (filho de Noé), em Gênesis (Gn 10.8-9), encontramos a seguinte descrição; “Cuxe gerou também Ninrode, o primeiro homem poderoso na terra. Ele foi o mais audaz e corajoso dos caçadores diante do SENHOR, e por esse motivo há o ditado: “Valente como Ninrode! ” – ou seja, foi o fundador do sistema babilônico, que até hoje domina o mundo.
Foi ele quem estabeleceu um sistema conhecido como: “Sistema de Competição Organizado”, até hoje vigora por meio dos impérios existentes governados pelos homens.
Este sistema sempre baseado na economia, competição e lucro ficou evidente desde aquela época pela construção da Torre de Babel. – É debaixo desta proposta que nasce a Babilônia (nome da capital da Suméria, na antiga Mesopotâmia), atualmente Iraque.
Honomatológicamente Babilônia significa: “Porta de Deus” – mas os judeus, dizem que é um termo é de origem hebraica, que significa grande confusão”.
Favorável a esta posição esta o fato de que inclusive aparece na Bíblia, sendo que uma de suas cidades era Nínive organizando o primeiro reino deste mundo.
Já seu organizador Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Como vemos todos que se rebelam seja em que grau de atuação for geralmente comete confusão.

Pergunta 08: Qual o objetivo do natal?
Resposta: Assim como Ninrode que se afastou de Deus (no passado), faz com que os que seguem esta prática (no presente), também se afastem de Deus.
Não é isso que ocorre nesta festa pagã, bebidas, meretrizes, brigas, traições e muitas outras ocorrências fazendo que o homem descrito nos princípios bíblicos que era ligado ao SEU Criador, acabe cada vez mais se afastando do DEUS verdadeiro.
É debaixo desta bem organizada ação satânica que o homem vem gradativamente se afastando de Deus e das suas verdades.


símbolos pagãos – pinheiro, presépio e GUIRLANDA.

Pergunta 09: Qual o símbolo mundano do pinheiro no natal?
Resposta: O paganismo se encarregou de criar para a pascoa judaica um “coelho” como símbolo ao invés de manter O CORDEIRO como símbolo bíblico instituído por Deus. (Ap 13.8)
Dai, para se chegar até o natal não tiveram tanto problema, aplicaram o mesmo princípio para com o nascimento de Jesus, dando-lhe um “pinheirinho” como símbolo.
Como será que isso se deu?
Tudo começa quando a história tenta nos esconder, sem êxito, que Ninrode homem perverso e maligno (Gn 10.8-9), casou-se com sua própria mãe, Semíramis.
Após a morte prematura de Ninrode sua “mãe-esposa”, propagou mais um ensino satânico e herético, voltado à sobrevivência de Ninrode como um ser espiritual; ela alegava que um “pinheiro” havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, simbolizando o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. (Os naturalistas acreditam nisso)
Todo ano, no dia de seu nascimento que por acaso era 25 de dezembro, ela alegava que Ninrode visitava a tal árvore “sempre viva” e deixava presentes nela, explicando a origem da “árvore de natal” e dos “presentes”.

Pergunta 10: Qual efeito das árvores de Natal?
Resposta: É antes de tudo necessário esclarecer que a árvore em si não representa mal algum, muito menos qualquer forma de heresia, por que, foi criada por Deus, mas é no intento que está por trás da prática que repousa todo problema de seus seguidores, a equivoca, adoração.
Sobre esta questão os demônios não só gostam como se simpatizam, vale saber, que no ocultismo oriental os espíritos também são invocados por meio de árvores. Uma das enciclopédias mais respeitadas no mundo (Barsa) sugere que a árvore de natal é de origem germânica, provavelmente no tempo de São Bonifácio, o que parece ter sido adotada para substituir o sacrifício do carvalho de “Odim”, que as pessoas adoravam a árvore em homenagem ao deus menino.
Sugiro a leitura dos seguintes textos que mostram que os judeus tinham conhecimento e foram advertidos quanto a esta prática pagã. (Dt 12.2,3 – Dt 16.21 – I Rs 14.22,23 – II Rs 17.9,10 – Is 57.4,5 – Jr 10.3,4 – Os 4.13)

Pergunta 11: Onde surgiu o presépio?
Resposta: Semíramis mãe e mulher de Ninrode fez com que o povo acreditasse que ela era a “rainha do céu” dos babilônicos, como se isso não fosse suficiente, aproveitou o período em que o povo adorador de Ninrode lhe atribuía vários nomes e o celebrou como sendo o “divino filho do céu”.
Ninrode passou ser adorado como sendo o falso Messias o “filho de Baal” – todos os adereços utilizados na adoração a Ninrode estavam relacionados diretamente com os rituais prestados ao deus-sol que mais a frente tornar-se-ia “SUNDAY” ou (dia do sol)
Este falso meio pagão de adoração babilônico tornou-se maior sistema de incentivo pagão a idolatria do mundo antigo; a “mãe e a criança” ou a “virgem e o menino”, (Semíramis e Ninrode redivivo), tornaram-se objetos de adoração, esta veneração tomou tamanha vultuosidade que a “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora.
Alguns exemplos:
No Egito chamava-se Isis e Osíris
Na Ásia Cibele e Deois
Na Roma pagã Fortuna e Júpiter
Na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente ao que na Itália conhecem por Madona (Ma = minha e Dona = minha senhora), tudo isto, muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Como a princípio a ideia da “mãe e o menino” não teve boa aceitação o jeito foi criar uma nova heresia, ela instituiu uma forma de reverencia obtida pelos animais, daí surge o presépio – que também é uma as formas pagãs de adoração aceita e mantida pela igreja católica até nossos dias.
Este princípio muda de nome em cada país, quanto a está condenação sugiro os seguintes textos.
Textos: I Co 10.14,15 – Gl 5.19,21 – fugir da idolatria.

Pergunta 12: Porque não celebrar o natal?
Resposta:       Primeiro por que esta suposta festa bíblica é na verdade pagã.
Segundo por que foi criada por homens.
Terceira por que de modo geral engloba ídolos.
Quarto por que Deus abomina a idolatria.
Quinto e talvez o mais grave seja acima de tudo os adereços (enfeites), colocados nas árvores, nas portas, nos batentes das casas, nas ruas etc.… são verdadeiros altares consagrados aos demônios.

Pergunta 13: Qual sentido das velas de natal?
Resposta: As velas acendidas tinham por finalidade fazer renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
            “[2]Pinturas encontradas em cavernas, que se estima terem sido feitas cerca de 50.000 anos a.C., mostram que naquela altura a luz era fornecida por recipientes com gordura animal no estado líquido, nos quais se usavam fibras de plantas que funcionavam como pavio. As primeiras referências às velas datam do séc. X a.C. e vêm referidas em textos Bíblicos. Essas velas eram nada mais que simples de juncos besuntados com sebo. Descobertas arqueológicas encontraram no Egito e na Grécia velas com formato de bastão. Para os gregos as velas simbolizavam o luar e constatou-se que na Grécia as velas eram usadas ao 6º dia de cada mês como adoração a Artemisa, a deusa grega da caça

Pergunta 14: O que é uma guirlanda?
Resposta: Esta palavra deve soar um tanto estranha para os nossos dias, mas para o período em que foi instituída ela era bem comum às pessoas; guirlanda nada mais é que uma coroa formada de folhas ou flores.
Na época romana era utilizada na celebração aos deuses, a finalidade era o chamamento e a legalidade da entrada dos deuses honrando-os, mas com o passar dos anos tomou-se costume entre as pessoas das mais variadas culturas.
Acabou por tornar-se um amuleto para as pessoas fazendo-as pendurá-la na porta pelo lado de fora das casas como sinal de autorização espiritual. Eis, aí o motivo pelo qual o Senhor Jesus Diz que está a porta e bate. (Ap 3.20) – Além do mais a única citação que a Bíblia faz sobre coroas de material vegetal como “ramos, folhas, flores, galhos etc.” refere-se ao escárnio dos romanos e judeus a Jesus. (Mc 15.1)
Nenhuma outra coroa desse tipo é utilizada na Bíblia, apenas Roma teve esse princípio colocando-a na cabeça de Jesus como símbolo de escárnio.
A história desconhece-se qualquer pedido de Jesus referindo-se ao adereço ou algum relato que tenha recebido alguma guirlanda em seu nascimento até por que Israel tinha conhecimento que ela fazia parte de um ritual pagão.
Aceitar este tipo de adorno é corroborar com a prática demoníaca pagã.

quem é noel

Pergunta 15: Quem é e qual a finalidade do papai Noel?
Resposta: A história nos relata tratar-se de um homem por nome Nicolau, a igreja católica como de costume o tornou um ídolo venerado pelos gregos e latinos uma vez que ele lembra a figura de um gnomo bochechudo de barba branca.
Segundo o dicionário Aurélio gnomo é um demônio “bonzinho” que vive numa floresta (dai o pinheiro de Ninrode), a ideia era trocar presentes uma prática oriunda na mitologia que tinha como finalidade eternizar o pacto com os “deuses”. (Demônios)

Pergunta 16: Qual sentido da Ceia de Natal?
Resposta: Como de costume na Roma antiga os líderes faziam um convite à glutonaria prática condenada pela Bíblia, como forma de agrado ao “deus-sol” geralmente estes banquetes eram servidos à meia-noite.
Para nós (os salvos), em Jesus essa pratica atual não significa mais nada, quatro textos nos adverte sobre a prática (Lc 21.34; Rm 13.13; Gl 5.21; 1Pe 4.3), pois, nós os cristãos salvos de todo mundo atualmente aguardamos pela segunda vinda de Jesus para buscar a Igreja.
Ao contrário do que o comércio nos procura transmitir, o que acontece nessas datas são angustias tristezas, bebedeiras e dor além de um espírito de opressão camuflado de bom moço apresentado como “papai Noel”, que tem influenciado até mesmo a igreja evangélica.

REFLEXÃO

Precisamos expulsar esses demônios em nome de Jesus de nosso meio, não somos ignorantes quanto às festividades iniciadas na Babilônia, portanto, devemos tirar do nosso coração tais práticas pagãs, por que a bíblia diz: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. (Jo 8.32)
Mamon, demônio das riquezas, tem estabelecido na mente das pessoas cristãs ou não a dependência em estarem nas festividades de fim de ano com a casa nova, carregada de pessoas, roupas novas, muita bebida, muita comida e valores destrutivos deste mundo.
A bíblia diz: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”. (Mt 6.24) é claramente uma advertência contra o paganismo.
            Por fim, nos alicerçarmos no que diz colossenses (Cl 4.5) – “Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade”.
Não devemos confundir a passagem do Ano com uma festa pagã denominada Natal, deixando claro que não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas torna-se herético felicitar alguém com um “feliz natal” que nada mais é que um “pratique um paganismo feliz” ou algo parecido.

Pastor Themmy Lima


[1] A boa, agradável e perfeita vontade de Deus: Outra tradução possível: a vontade de Deus, isto é, o que é bom, o que é agradável e o que é perfeito.
[2] Informação extraída do blog http://origemdascoisas.com/ em 25/12/2016. 

2 comentários:

  1. Louvo a Deus por ainda existirem verdadeiros homens de Deus pra falar a verdade biblica Deus continue abençoando sua vida amado Pastor

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  2. Respeito sua posição meu amigo Themmy, mas não vejo problema algum se dizer a alguém feliz Natal, isso não muda alguém no aspecto moral, pelo contrário, se de fato se ensinar as pessoas o que de fato é Natal, o que normalmente deve ser feito mais nesta época, ganharemos alguns para Cristo.

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