O que a história não contou sobre o natal.
Prof. Pastor
Themmy Lima
Data: 23/12/2016.
Título: O que a história não contou sobre o natal.
Tema: A ILUSÃO DO NATAL
Texto: “E não vos
conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimente qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. ”
(Romanos 12.2)
Introdução: Após anos de estudo procurando aprender a Palavra de
Deus, nos deparando a cada dia com surpresas até então ocultas ao conhecimento
racional do verdadeiro cristão, fui me decepcionando com o crescente número de
cristãos desenformados, mas pior que a falta de informação seja o desinteresse
em deixar o período sombrio da falta do conhecimento, para o engajamento junto
a história herética produzida pelo catolicismo.
O texto que biblicamente que pode bem se encaixar em nossa
proposta seja o versículo dois do capítulo doze de Romanos. – O texto é cada
dia mais presente e autentico na vida dos verdadeiros cristãos.
E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos
pela renovação do vosso entendimento,
para que experimenteis qual seja a [1]boa, agradável e perfeita
vontade de Deus.
(Romanos 12.2)
Este versículo é além de apropriado para análise é de
extrema profundidade para a vida do cristão; antes de fazer uma abordagem sobre
o tema apresento uma divisão e comentário de cada etapa do versículo.
O cenário 1 – “E
não vos conformeis com este mundo” – o termo conformar no grego aponta para
“moldar” dando o sentido de aceitação com o que acontece “neste
século” = este mundo.
O cenário 2 – “mas
transformai-vos pela renovação do vosso entendimento” – este segundo
cenário é voltado para a consciência do ser humano distribuídos em sub-atos:
(a) transformais-vos,
(b) pela renovação
(c) vosso entendimento
Portanto, transformação – renovação e entendimento são
requisitos preliminares para não aceitação das coisas desde século.
O cenário 3 – “para
que experimente qual seja” – neste ato a bondade de Deus desabrocha ao
propor ao ser humano “experimentar” = participar da vontade de Deus, o que dá
origem ao cenário número quatro.
Cenário 4 – “boa,
agradável e perfeita vontade de Deus” – três informações são apresentadas
quanto a vontade de Deus, a saber, ela é boa, agradável e perfeita.
Neste estágio a palavra “boa” aponta para o atributo
da onibenevolência de Deus só ele a possui em totalidade.
A palavra “agradável” fala do amor de Deus outro
atributo compartilhado com o ser humano, enquanto a palavra “perfeita”
traduz o estado em que o ser humano existiu inicialmente e que procura incansavelmente
pelo regresso ao ponto inicial, essa iniciativa precisa ser constante na vida
do cristão.
Portanto, uma vez apresentado a sentido do “versículo
tema” vemos que pela natureza caída do homem o abandono é verídico dos
seres humanos em procurar a vontade de Deus ao invés disso procuram se moldar e
pior se conformar com a postura inadequada deste mundo.
É com base neste estágio da natureza humana decaída da graça que iremos
discorrer sobre os efeitos negativos do natal causados ao ser humano na
trajetória de suas vidas.
O argumento que primeiro deve ser interpretado que dará base para as perguntas
e respostas que se seguem está voltado ao inacreditável cortejo feito pelos
incrédulos (ímpios), e por incrível que possa parecer também a muitos cristãos.
Neste período natalino não é de difícil verificação encontrar cristão saudando
seus irmãos coma expressão “feliz natal”, mas cabe a pergunta;
isso é correto?
Não tenho
por principio desde que me converti e passei ter conhecimento das verdades
bíblicas, cumprimentar alguém seja ou não cristão com esta saudação, a saber,
“feliz natal”.
Mas, por
quê?
Primeiramente
porque em nenhum lugar das Escrituras encontramos algum tipo de referência
sobre o suposto “natal”, nas verdades esta é mais uma invencionice dos
romanistas.
Acho
incrível ver algum cristão cumprimentar outro com esta saudação ou então a um
ímpio, muito inclusive se escoram no gancho de dizer que é apropriado
aproveitar o período para estreitar laços com os não cristãos a fim de
conquistá-los para o Reino. Não vejo problema algum nestas oportunidades, nas
porque então não cumprimentar com p.ex., “boas festas” – a ideia deve ser
sempre fugir da idolatria e recriminar as heresias que sorrateiramente se
instalam no ceio da Igreja.
Não quero
parecer santarrão, ou extremista, mas também não posso me conformar com os
moldes apresentados pelo mundo pagão.
Ao
fazê-lo, passo a fazer parte do time dos desinformados e conformistas, isso
certamente não agrada ao nosso Senhor que combateu por diversas vezes os
teólogos da sua época comas práticas heréticas e que a cada dia se distanciavam
mais das Sagradas Escrituras.
Mediante
tais abordagens deixo a seguinte pergunta.
Até que ponto o envolvimento cristão com o natal pode
afetar sua fé?
Perguntas
como esta serão respondidas ao longo deste estudo.
Espero que
após a leitura você possa ser um propagador das verdades bíblicas e ao mesmo
tempo um combatente das heresias.
Boa
leitura....
PERGUNTAS
Pergunta 01: Porque
o cristão não deve comemorar o natal?
Resposta: Porque
em nenhuma parte da Bíblia encontramos algum tipo de mandamento ou sugestão
para celebrar esta festa pagã denominada “natal” ou que proponha alguma alusão
ao nascimento de Jesus, como fazem todos os que são mal informados.
Pergunta 02: Porque
o dia 25 de dezembro é um dia normal como qualquer outro?
Resposta: Duas
são as respostas, mas para tanto, há de se entender o objetivo pelo qual foi
instaurado:
(1). Esta data foi
designada por Roma no século IV, visando aliança junto ao povo romano e judeu.
(a) cristianizar o paganismo e
(b) paganizar o cristianismo.
Não
é isto, que tem acontecendo com a igreja de Cristo em nossos dias, a introdução
sorrateira de festas juninas em pseldo-igrejas,
luzes coloridas para enobrecer cantores que de adoradores nada tem, são algumas
das práticas que envolvem algumas igrejas de nossos dias inclusive igrejas
tradicionais que aderiram definitivamente a práticas mundanas.
(2) De acordo com
o calendário judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro período propicio para
o deslocamento de uma cidade a outra como fez José e Maria que estava grávida.
O estudo
um pouco mais detalhado a história judaica comprovará a veracidade desta
legalidade bíblica.
Pergunta 03: Qual
o sentido das festas judaicas?
Resposta: As
festas judaicas também conhecidas como “festa dos tabernáculos”,
ocorridas no antigo Testamento visavam à preparação para o caminho do Senhor Jesus
como Salvador do mundo em o Novo Testamento.
Atualmente somos a Igreja do Senhor como afirma (Ef
1.22-23), o cumprimento profético da sua volta, (Mt 24.3; Mc 13:20, 28 e 29; Ap
22,7,12 e 20), e muitos outros.
Estes e outros versículos precisam ser analisados de forma
mais ampla, coisa que o catolicismo não faz p.ex., esclarecer que enquanto
estivermos preparando o caminho para ELE nascer, deixamos de acreditar que ELE voltará.
Pergunta 04: Qual
sentido espiritual do natal?
Resposta: O
cristão deve ter um balanceamento entre a visão espiritual e a visão natural
que lhe acompanha durante o período da sua vida, contudo é dever para o cristão
seguir o que diz a bíblia andar por fé (2 Co 5.7), e viver pela
fé (Hc 2.4; Rm 1.17; Gl 3.11), e não da fé como fazem muitos
indoutos.
Portanto, o estabelecimento da visão espiritual é muito
mais necessário de que a visão natural enxergar o espiritual é necessário para
desfazer qualquer armadilha no mundo físico, o natal que o mundo apresenta é
uma festa centrada no mundo físico e, por conseguinte pagã.
A bíblia, no entanto, nos assegura que o mais importante é
a espera pelo Reino de Deus, (Rm 14.17) que não consiste em comida nem bebida,
como propõe o mundanismo, mas justiça e paz no espírito.
Pergunta 05: Qual
é o objetivo do natal para o príncipe desde século?
Resposta: Longe
de ser uma festa cristã, o natal é além de uma
festa pagã, um meio comercial que visa aguçar a economia financeira dos países
de forma contraditória, ao invés de lucratividade e desenvolvimento os pagãos
acabam por seguir ingenuamente os critérios do príncipe deste século retirando
dos pobres o pouco que dignamente conquistam para de forma ilícita dar aos
ricos, fazendo-os mais ricos.
O resultado desta prática que há séculos vem destruindo
famílias inteiras é privar as pessoas do conhecimento de que o natal é uma
festa pagã e de ilusão.
É causadora de muitos desajustes financeiros entre famílias porque
muitos fazem o que não podem para alcançar a participação nesta festa antibíblica.
Pergunta 06: Qual
a origem do natal?
Resposta: Quase
ninguém se preocupa com esta pergunta, mas ela é talvez a mais importante, uma
vez que traça uma ligação entre a história e a realidade.
O natal é uma festa que se origina na Babilônia, consagrada
aos falsos deuses, muito provavelmente teve seu início por Ninrode (Gn 10.8),
suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio; como já dito,
quando o cristão aceita esta prática em sua vida ou este tipo de festa em seu
meio, faz o mesmo que a igreja católica fez.
E pior, não só aceita o paganismo em seu meio como o
transforma em forma de adoração.
Pergunta 07: Quem
foi Ninrode e qual foi seu objetivo?
Resposta: Ninrode
era neto de Cão (filho de Noé), em Gênesis (Gn 10.8-9), encontramos a seguinte
descrição; “Cuxe gerou também Ninrode, o primeiro homem poderoso na terra.
Ele foi o mais audaz e corajoso dos caçadores diante do SENHOR, e por esse
motivo há o ditado: “Valente como Ninrode! ” – ou seja, foi o fundador
do sistema babilônico, que até hoje domina o mundo.
Foi ele quem estabeleceu um sistema conhecido como: “Sistema
de Competição Organizado”, até hoje vigora por meio dos impérios existentes
governados pelos homens.
Este sistema sempre baseado na economia, competição e lucro
ficou evidente desde aquela época pela construção da Torre de Babel. – É debaixo
desta proposta que nasce a Babilônia (nome da capital da Suméria, na antiga
Mesopotâmia), atualmente Iraque.
Honomatológicamente Babilônia significa: “Porta de Deus” – mas os judeus, dizem que é um termo é de
origem hebraica, que significa “grande confusão”.
Favorável a esta posição esta o
fato de que inclusive aparece na Bíblia, sendo que uma de suas cidades era Nínive organizando o primeiro reino
deste mundo.
Já seu organizador Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad”
que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Como vemos todos que se rebelam seja em que grau de atuação
for geralmente comete confusão.
Pergunta 08: Qual
o objetivo do natal?
Resposta: Assim
como Ninrode que se afastou de Deus (no passado), faz com que os que seguem
esta prática (no presente), também se afastem de Deus.
Não é isso que ocorre nesta festa pagã, bebidas,
meretrizes, brigas, traições e muitas outras ocorrências fazendo que o homem
descrito nos princípios bíblicos que era ligado ao SEU Criador, acabe cada vez
mais se afastando do DEUS verdadeiro.
É debaixo desta bem organizada ação satânica que o homem
vem gradativamente se afastando de Deus e das suas verdades.
símbolos pagãos – pinheiro, presépio e GUIRLANDA.
Pergunta 09: Qual
o símbolo mundano do pinheiro no natal?
Resposta: O
paganismo se encarregou de criar para a pascoa judaica um “coelho” como
símbolo ao invés de manter O CORDEIRO
como símbolo bíblico instituído por Deus. (Ap 13.8)
Dai, para se chegar até o natal não tiveram tanto problema,
aplicaram o mesmo princípio para com o nascimento de Jesus, dando-lhe um “pinheirinho”
como símbolo.
Como será que isso se deu?
Tudo começa quando a história tenta nos esconder, sem
êxito, que Ninrode homem perverso e maligno (Gn 10.8-9), casou-se com sua
própria mãe, Semíramis.
Após a morte prematura de Ninrode sua “mãe-esposa”,
propagou mais um ensino satânico e herético, voltado à sobrevivência de Ninrode
como um ser espiritual; ela alegava que um “pinheiro” havia crescido da
noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, simbolizando o desabrochar da
morte de Ninrode para uma nova vida. (Os naturalistas acreditam nisso)
Todo ano, no dia de seu nascimento que por acaso era 25 de
dezembro, ela alegava que Ninrode visitava a tal árvore “sempre viva” e deixava presentes nela, explicando a origem da “árvore
de natal” e dos “presentes”.
Pergunta 10: Qual
efeito das árvores de Natal?
Resposta: É antes
de tudo necessário esclarecer que a árvore em si não representa mal algum,
muito menos qualquer forma de heresia, por que, foi criada por Deus, mas é no
intento que está por trás da prática que repousa todo problema de seus
seguidores, a equivoca, adoração.
Sobre esta questão os demônios não só gostam como se
simpatizam, vale saber, que no ocultismo oriental os espíritos também são
invocados por meio de árvores. Uma das enciclopédias mais respeitadas no mundo
(Barsa) sugere que a árvore de natal é de origem germânica, provavelmente no
tempo de São Bonifácio, o que parece ter sido adotada para substituir o sacrifício do carvalho
de “Odim”, que as pessoas adoravam a árvore em homenagem ao deus menino.
Sugiro a leitura dos seguintes textos que mostram que os
judeus tinham conhecimento e foram advertidos quanto a esta prática pagã. (Dt 12.2,3 – Dt 16.21 – I Rs 14.22,23 – II Rs 17.9,10 – Is
57.4,5 – Jr 10.3,4 – Os 4.13)
Pergunta 11: Onde
surgiu o presépio?
Resposta: Semíramis
mãe e mulher de Ninrode fez com que o povo acreditasse que ela era a “rainha
do céu” dos babilônicos, como se isso não fosse suficiente, aproveitou o
período em que o povo adorador de Ninrode lhe atribuía vários nomes e o
celebrou como sendo o “divino filho do céu”.
Ninrode passou ser adorado como sendo o falso Messias o “filho
de Baal” – todos os adereços utilizados na adoração a Ninrode estavam
relacionados diretamente com os rituais prestados ao deus-sol que mais a frente
tornar-se-ia “SUNDAY” ou (dia do sol)
Este falso meio pagão de adoração babilônico tornou-se
maior sistema de incentivo pagão a idolatria do mundo antigo; a “mãe e a
criança” ou a “virgem e o menino”, (Semíramis e Ninrode redivivo),
tornaram-se objetos de adoração, esta veneração tomou tamanha vultuosidade que
a “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora.
Alguns exemplos:
No Egito chamava-se Isis e Osíris
Na Ásia Cibele e Deois
Na Roma pagã Fortuna e Júpiter
Na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente
ao que na Itália conhecem por Madona (Ma = minha e Dona = minha senhora), tudo
isto, muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Como a princípio a ideia da “mãe e o menino” não
teve boa aceitação o jeito foi criar uma nova heresia, ela instituiu uma forma
de reverencia obtida pelos animais, daí surge o presépio – que também é uma as
formas pagãs de adoração aceita e mantida pela igreja católica até nossos dias.
Este princípio muda de nome em cada país, quanto a
está condenação sugiro os seguintes textos.
Textos: I Co
10.14,15 – Gl 5.19,21 – fugir da idolatria.
Pergunta 12: Porque
não celebrar o natal?
Resposta: Primeiro por que esta suposta festa
bíblica é na verdade pagã.
Segundo por que foi criada por homens.
Terceira por que de modo geral engloba ídolos.
Quarto por que Deus abomina a idolatria.
Quinto e talvez o mais grave seja acima de tudo os adereços
(enfeites), colocados nas árvores, nas portas, nos batentes das casas, nas ruas
etc.… são verdadeiros altares consagrados aos demônios.
Pergunta 13: Qual
sentido das velas de natal?
Resposta: As
velas acendidas tinham por finalidade fazer renascer o ritual dos cultos ao
deus sol.
“[2]Pinturas encontradas em
cavernas, que se estima terem sido feitas cerca de 50.000 anos a.C., mostram
que naquela altura a luz era fornecida por recipientes com gordura animal no
estado líquido, nos quais se usavam fibras de plantas que funcionavam como
pavio. As primeiras referências às velas datam do séc. X a.C. e vêm referidas
em textos Bíblicos. Essas velas eram nada mais que simples de juncos besuntados
com sebo. Descobertas arqueológicas encontraram no Egito e na Grécia velas com
formato de bastão. Para os gregos as velas simbolizavam o luar e constatou-se
que na Grécia as velas eram usadas ao 6º dia de cada mês como adoração a
Artemisa, a deusa grega da caça”
Pergunta 14: O
que é uma guirlanda?
Resposta: Esta
palavra deve soar um tanto estranha para os nossos dias, mas para o período em
que foi instituída ela era bem comum às pessoas; guirlanda nada mais é que uma
coroa formada de folhas ou flores.
Na época romana era utilizada na celebração aos deuses, a
finalidade era o chamamento e a legalidade da entrada dos deuses honrando-os,
mas com o passar dos anos tomou-se costume entre as pessoas das mais variadas
culturas.
Acabou por tornar-se um amuleto para as pessoas fazendo-as pendurá-la
na porta pelo lado de fora das casas como sinal de autorização espiritual. Eis,
aí o motivo pelo qual o Senhor Jesus Diz que está a porta e bate. (Ap 3.20) –
Além do mais a única citação que a Bíblia faz sobre coroas de material vegetal
como “ramos, folhas, flores, galhos etc.”
refere-se ao escárnio dos romanos e judeus a Jesus. (Mc 15.1)
Nenhuma outra coroa desse tipo é utilizada na Bíblia,
apenas Roma teve esse princípio colocando-a na cabeça de Jesus como símbolo de
escárnio.
A história desconhece-se qualquer pedido de Jesus
referindo-se ao adereço ou algum relato que tenha recebido alguma guirlanda em
seu nascimento até por que Israel tinha conhecimento que ela fazia parte de um
ritual pagão.
Aceitar este tipo de adorno é corroborar com a prática
demoníaca pagã.
quem é noel
Pergunta 15: Quem
é e qual a finalidade do papai Noel?
Resposta: A
história nos relata tratar-se de um homem por nome Nicolau, a igreja católica
como de costume o tornou um ídolo venerado pelos gregos e latinos uma vez que
ele lembra a figura de um gnomo bochechudo de barba branca.
Segundo o dicionário Aurélio gnomo é um demônio “bonzinho”
que vive numa floresta (dai o pinheiro de Ninrode), a ideia era trocar
presentes uma prática oriunda na mitologia que tinha como finalidade eternizar
o pacto com os “deuses”. (Demônios)
Pergunta 16: Qual
sentido da Ceia de Natal?
Resposta: Como de
costume na Roma antiga os líderes faziam um convite à glutonaria prática
condenada pela Bíblia, como forma de agrado ao “deus-sol” geralmente estes banquetes eram servidos à meia-noite.
Para nós (os salvos), em Jesus essa pratica atual não
significa mais nada, quatro textos nos adverte sobre a prática (Lc 21.34; Rm
13.13; Gl 5.21; 1Pe 4.3), pois, nós os cristãos salvos de todo mundo atualmente
aguardamos pela segunda vinda de Jesus para buscar a Igreja.
Ao contrário do que o comércio nos procura transmitir, o
que acontece nessas datas são angustias tristezas, bebedeiras e dor além de um
espírito de opressão camuflado de bom moço apresentado como “papai Noel”, que
tem influenciado até mesmo a igreja evangélica.
REFLEXÃO
Precisamos expulsar esses demônios em nome de Jesus de
nosso meio, não somos ignorantes quanto às festividades iniciadas na Babilônia,
portanto, devemos tirar do nosso coração tais práticas pagãs, por que a bíblia
diz: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. (Jo 8.32)
Mamon, demônio das
riquezas, tem estabelecido na mente das pessoas cristãs ou não a dependência em
estarem nas festividades de fim de ano com a casa nova, carregada de pessoas,
roupas novas, muita bebida, muita comida e valores destrutivos deste mundo.
A bíblia diz: “Ninguém
pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há
de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
(Mt 6.24) é claramente uma advertência contra o paganismo.
Por fim, nos alicerçarmos no que diz colossenses (Cl 4.5) – “Andai em sabedoria
para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade”.
Não devemos confundir a passagem do Ano com uma festa pagã
denominada Natal, deixando claro que não é errado desejar feliz Ano Novo para
alguém, mas torna-se herético felicitar alguém com um “feliz natal” que nada
mais é que um “pratique um paganismo feliz” ou algo parecido.
Pastor Themmy Lima
Louvo a Deus por ainda existirem verdadeiros homens de Deus pra falar a verdade biblica Deus continue abençoando sua vida amado Pastor
ResponderExcluirRespeito sua posição meu amigo Themmy, mas não vejo problema algum se dizer a alguém feliz Natal, isso não muda alguém no aspecto moral, pelo contrário, se de fato se ensinar as pessoas o que de fato é Natal, o que normalmente deve ser feito mais nesta época, ganharemos alguns para Cristo.
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