quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Estudo Gênesis capítulo 22 - Autor: Pastor Themmy Lima

Estudo Gênesis Capítulo 22          Autor: Pastor Themmy Lima
Data: 23/11/17.
Texto: Capítulo 22 do Gênesis.
Título: O Sorriso de Deus. 


O Livro do Gênesis (Gn 22.1-8) mostra-nos quatro verdades pelos quais Abraão nutria em seu coração a certeza que mesmo que chegasse a imolar seu filho em sacrifício a Deus regressaria com ele.

1 – Deus é poderoso para ressuscitar dos mortos. (Hb 11.18 – Jo 11.25)
            A Bíblia deixa claro em o novo Testamento que Abraão creu no poder de ressuscitar de Deus.  
2 – Isaque não era o único filho, mas era o Filho da Promessa. (Gn 16.4)
            Muitas vezes precisamos para Deus abrir mão do pouco que temos em demonstração de fé.
3 – Toda adoração estabelece retorno, não existe adoração sem retorno.
            Por isto, Deus procura seus verdadeiros adoradores. (Jo 4.23)
4 – Isaque sempre esteve acima da lenha, o holocausto é sempre maior que o sacrifício.  (v3 – v9)
            Isaque é o (Holocausto) x Lenha é o (sacrifício)
5 – Holocausto e ofertante sempre andam juntos.
            Mesmo Jesus pensando estar sozinho (Mc 15.34),  Deus o PAI jamais o abandonou. (Is 49.15)

V1 – “Tentou” – esta expressão significa “Provou”, este é o correto sentido. Veja (Tg 1.13)
V8 – Deus Proverá (Jeová Jiré) – no (v14) vemos algo interessante:
O local da adoração pode se tornar o local da provisão.
            Deus não aceitou a morte de Isaque. (Gn 22.12)
            Deus não aceitou a morte de Jó. (Jó 1.12; 2.6)
            Deus aceitou a morte de Jesus. (Lc 23.46) – Na cruz houve adoração na cruz houve provisão.

V11 – O anjo do Senhor é JESUS.  Veja V.16

V16 – Juramento – (Sl 15.4)
O juramento é a afirmação feita por meio de um fato ou de uma promessa; geralmente feito perante algo ou alguém (um valor moral) quem o faz considera sagrado geralmente Deus, como testemunha da natureza vinculativa desta promessa ou da veracidade da declaração ou fato.

“É o aprisionamento estabelecido pela ética e pela moral de quem o profere e não podendo volta atrás”. (Themmy)

V17 – As promessas de Deus – ao longo da bíblia podemos ver inúmeras delas, mas de forma geral as pode definir por meio destas:

ü  Abençoar-te-ei, grandissimamente.
ü  Multiplicarei a tua semente (Dt 1.10; Jr 33.22)
ü  Como as estrelas dos céus.
ü  Como a areia que está na praia do mar.
ü  Tua semente possuirá a porta dos seus inimigos.

A tradução feita pela NVI esclarece melhor o proposito sentido da aplicação da promessa aos descendentes de Abraão. NVI – esteja certo de que o abençoarei e farei seus descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e como a areia das praias do mar. Sua descendência conquistará as cidades dos que lhe forem inimigos.
           
V19 – As bases da benção.
Muitas vezes somos impulsionados a compartilhar com pessoas as bênçãos que recebemos do Senhor, mas vemos por meio deste versículo que a promessa que recebemos diz respeito apenas a sua família e não as pessoas que andam com você.


Pr. Themmy Lima. 

Como enfrentar as provações? - Bispo José Ildo Swartele de Mello

Como enfrentar as provações?
Bispo José Ildo Swartele de Mello

"Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes." (Tg 1.2–4).

1) O cristão não está imune as tribulações

Jesus advertiu aos seus discípulos, dizendo: “... No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16:33).  Paulo e Barnabé demonstraram por palavras e obras que "através de muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus” (At 14:22).

Observe o seguinte padrão:

1. Após receber a promessa, Abraão passou por muitas provações;
2. Após receber sonhos divinos, José enfrentou tremendas provações;
3. Após a libertação milagrosa da escravidão do Egito, o povo de Israel teve que atravessar um deserto;
4. Após ter sido ungido rei, Davi teve que fugir para o deserto;
5. Após o início de seu ministério profético, Elias também precisou fugir para o deserto;
6. Após corajosa demonstração de fidelidade a Deus, Mesaque, Sadraque e Abdenego foram lançados em uma fornalha de fogo;
7. Após ser batizado, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto onde foi tentado por Satanás.

Os cristãos são peregrinos nesta terra, de modo que o justo tem que viver pela fé. Em meio a todas as tribulações, os servos de Deus são mais que vencedores:
1. Abraão foi aprovado,
2. José saiu do poço e da prisão para se tornar governador do Egito,
3. Israel não pereceu no deserto,
4. Davi foi coroado rei no lugar de seu perseguidor,
5. Elias venceu os profetas de Baal,
6. Mesaque, Sadraque e Abdenego saíram da fornalha
7. e Jesus venceu Satanás, ressuscitou dos mortos e foi recebido na glória!

Tenham bom ânimo, Jesus venceu o mundo!

2) As provações fazem parte do plano maior de Deus
Os apóstolos estavam convictos de que as provações cumprem um papel muito especial no plano de Deus para o crescimento espiritual dos filhos de Deus. Tiago disse: “sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes” (Tg 1.2–4). Pedro afirmou: “Para que a prova de vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro… seja para louvor, e honra, e glória…” [1Pe 1.7]. E Paulo afirmou com toda a categoria:“Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8:28). A tribulação produz virtudes que nos levam a maturidade cristã: "E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança." (Rm 5.3–4). Tais experiências nos tornam instrumentos de esperança e consolação: "É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus." (2Co 1.4).

3) Alegria nas provações
Seguro de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8.28), o crente pode verdadeiramente alegrar-se nas provações da vida (Tg 1.2). Os discípulos "se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome" (At 5.41). Paulo e Silas, após terem sido açoitados e colocados na prisão, "oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam." (At 16.25). Ele possuía autoridade para dizer: Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (1Ts 5.18). Pois, ele realmente aprendeu "a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.11-13).

Conclusão
Portanto, podemos nos alegrar nas tribulações, confiantes que não fomos abandonados por Deus, que é poderoso para fazer com que cada uma delas coopere para o nosso próprio benefício e aperfeiçoamento. Em todas elas, somos mais do que vencedores, pois nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! (Rm 8.35-37). Então, ”alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos." (Fp 4.4).

Bispo José Ildo Swartele de Mello

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Ponto de vista Mundo Teológico sobre os 500 anos da Reforma


Ponto de vista dos membros do Grupo Mundo Teológico em relação aos 500 anos da Reforma.
 Administrador Pr. Themmy Lima

31/10/2017 – Pr. Antônio José de Souza Cantarelli
Lutero pregou contra a ideia bizarra de "uma moeda no cofre e um pedaço do céu é garantido". Hoje não é uma moeda, mas dinheiro em espécie para se ganhar um pedaço da terra, eis a teologia da prosperidade, que não está de toda errada, mas o céu de Lutero e a justificação pela fé mudaram de foco, o céu se transferiu pra terra e a justificação pelo sangue de Cristo se condicionou ao dízimo.

31/10/2017 – Pr. Natalício
A reforma foi um acender da luz em meio as trevas do catolicismo da idade média, mas foi uma luz em meio a densas trevas, os reformadores não tinham toda a verdade, mas apenas a verdade que podiam suportar na época.

31/10/2017 – Pb Nilson Gomes
Meus irmãos graça e paz. Quero deixar aqui a palavra de um padre de um grupo que eu participo.
Caros amigos do Grupo – Julguei oportuno abster-me até hoje de uma reflexão mais aprofundada sobre a iniciativa de Lutero que hoje completa 500 anos.
Mas é desonesto omitir a própria opinião num grupo que preza pelo debate, que sabe escutar o contraditório (salvo algumas exceções) e que tem pessoas de bem colaborando reciprocamente para o crescimento de todos.
Deixarei, portanto, minha reflexão na forma de um artigo que me representa.
Agradeço a todos pela paciência e simpatia para comigo:
Revolução Protestante - 500 Anos

Por Cardeal Gerard Muller
Há uma grande confusão hoje em dia no que diz respeito à figura de Lutero, e convém deixar claro que, do ponto de vista da teologia dogmática e da doutrina da Igreja, ele foi responsável, não por uma reforma, mas por uma revolução, isto é, uma mudança total dos fundamentos da fé católica. Tampouco seria realista afirmar que sua intenção tenha sido apenas a de lutar contras alguns abusos no uso das indulgências ou contra os pecados da Igreja da Renascença. Abusos e pecados, sempre os houve dentro da Igreja, não só durante o Renascimento, mas ainda nos dias de hoje. Constituímos a Santa Igreja em virtude da graça de Deus e dos sacramentos, mas todos os homens pertencentes a ela são pecadores, todos precisam de perdão, de arrependimento, de penitência.

Não podemos aceitar que a reforma de Lutero seja entendida como uma reforma da Igreja, em sentido católico.
Esta distinção é muito importante. Em seu livro de 1520, De Captivitate Babylonica Ecclesiæ, aparece com absoluta clareza que Lutero renunciou a todos os princípios da fé católica, da Sagrada Escritura, da Tradição apostólica, do magistério do Papa e dos Concílios, do episcopado. Nesse sentido, Lutero destruiu o conceito de desenvolvimento homogêneo da doutrina cristã, tal como explicado na Idade Média, e chegou a negar os sacramentos como sinais eficazes da graça neles contida, substituindo essa eficácia objetiva por uma fé subjetiva. Lutero aboliu cinco sacramentos e, além disso, negou a Eucaristia: o seu caráter sacrificial e a conversão real da substância do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Jesus Cristo. E não só isso. Afirmou que o sacramento da ordem, tanto episcopal quanto presbiteral, é uma invenção do Papa — para ele, o Anticristo —, e não parte da Igreja de Jesus Cristo. Nós, porém, cremos que a hierarquia sacramental, em comunhão com o sucessor de Pedro, é um elemento essencial da Igreja Católica, e não apenas o princípio de uma organização humana.
É por isso que não podemos aceitar que a reforma de Lutero seja entendida como uma reforma da Igreja, em sentido católico. Só é católica a reforma que significa uma renovação na graça e nos costumes da fé de sempre, uma renovação espiritual e moral dos cristãos, e não uma “refundação”, uma “nova” Igreja.
É, portanto, inaceitável afirmar que a reforma de Lutero tenha sido “um evento do Espírito Santo”. Ao contrário, foi algo contra ele, pois o Espírito Santo auxilia a Igreja a preservar sua continuidade por meio do Magistério…

31/10/2017 – Pb. Nilson Gomes:
Ele falando da reforma, creio ser de grande valia sobre o tema proposto, é um pouco grande, daí a necessidade da reforma, a mente do catolicismo; Do ponto de vista pessoal do Cardeal Gerard Muller, em seu texto pode até haver um MIX de verdade e mentira, contudo, afirmar que Cristo estabeleceu sua IGREJA em Pedro começou a ver, pois aí a visão herética deste homem e seu clero; o que dizer então: "Que a Reforma proposta por Lutero não teve por objetivo tamanha façanha?" - É no mínimo insano, ele (Cardeal Gerard Muller), queria que continuasse os absurdos heréticos construídos pela igreja humana dos "papas"; penso evidentemente que não.
Foram inúmeras as artimanhas do catolicismo para destruir a igreja de Cristo, todas e até hoje sem sucesso. Lutero deu o pontapé inicial Deus deu sequencia.
Por isso creio que necessitamos de mais Luteros hoje, para trazer uma reforma neste evangelho prostituído que se prega ,vendendo suas indulgências  como amuletos para se alcançar a tão esperada vitória, precisamos combater até os dias de hoje..

31/10/2017 – Tonny
Eis nós aqui, o somos nós a voz de Deus para proclamar liberdade aos cativos dar vista aos cegos e promulgar o tempo da graça do Senhor, uma vez que temos a unção do Espírito Santo sobre nós.

31/10/2017 – Pb Nilson Gomes:
Concordo, somos a igreja do Arrebatamento, somos a voz profética no século 21,não vamos nos calar, triunfaremos em cristo Os padres dizem que a ICAR, está acima das escrituras, em poder e autoridade

31/10/2017 – Marilda P. Dias
Creio que este vídeo é muito importante
31/10/2017 – Luiz Flavio Curvelo
É pastor Themmy, a contra reforma continua até hoje, inclusive através dos intelectuais católicos e suas mentiras. Não foi a toa que os jesuítas controlaram o Brasil, para não ver o resultado da reforma alemã e suiça se concretizar aqui na Pindorama.
Mas, voltando ao Novo Mundo, quem cuidou bem do patrimônio do Vaticano foram os jesuítas. Eles se aboletaram nas Américas, abriram colégios, tomaram conta da educação, e os livros de História contavam mentiras sobre mentiras contra os Protestantes. Todos os brasileiros cresceram pensando que Martinho Lutero havia se rebelado contra a Igreja de Roma, com inveja de Tetzel na venda das indulgências. Durante quase dois séculos as guerras religiosas foram devastando a Europa e a vida se tornou mais insuportável do que na Idade Média. O título de Maria como Corredentora começou a ser ventilado antes da Reforma. Esta crença foi se alastrando em todos os setores católicos.
A Deusa do 3º milênio

31/10/2017 – a Pr. Antônio José de Souza Cantarelli
O sentimento de hostilização e ódio que se instalou e se manteve ao exemplo do que aconteceu na Inglaterra se perpetua nos dias de hoje.

31/10/2017 – Luiz Flavio Curvelo
Quando o Papa JP2 fala de amor entre os cristãos, desejando abraçar todo mundo, ele se esquece de completamente de que o seu ofício está alicerçado nos dogmas do Concílio de Trento, que ainda continuam em vigor. Uma dessas leis é que todos os hereges devem ser sumariamente liquidados! As Leis Canônicas do século 16, quando se realizou este Concílio, ainda permanecem robustas e somente por causa da democracia mundial é que elas estão hibernando, até a chegada do Anticristo.

31/10/2017 – Pr. Antônio José de Souza Cantarelli
Por isso chamo isso de "rescaldo" da Reforma. Quando vejo esses pastores midiáticos vejo uma nova performance no modelo de tempos sombrios quando se cobrava caro por um pedaço de céu. Vejo ainda o arquétipo de Catarina de Aragão, Maria Tudor a conhecida "rainha sanguinária" e Izabel Tudor nas figuras desses homens que se dizem profetas e usam o meio de comunicação para brigarem entre eles e atacarem os outros. É nítido as expressões desse a homens carregada de ódio e todos dizendo que falam no nome de Deus. A Izabel Tudor na noite que foi coroada mandou degolar 300 sacerdotes católicos. A Maria de Tudor mandou matar católicos e anglicanos de modo cruel para defender sua fé católica. Quando eu escuto Malafaia, Magno Malta, Edir Macedo se pronunciando me lembro dessas figuras odiosas que mancharam as aspirações da Reforma.
O preletor deve se pronuncia: 1) Teologia Liberal. 2. Teologia Ortodoxa. 3. A teologia Pentecostal e apresentar a hermenêutica de Tomás de Aquino e Agostinho e depois a hermenêutica do "solo scrptura". Se isso não for abordado será lamental. Pois a interpretação é a espinha dorsal das nossas convicções e que nos separam no ontem e nos últimos 100 anos.
É interessante que a Reforma se consolida nos EUA. Não obstante a teologia sistemática ainda seja alemã; a práxis e a teologia dispensacionalista ser americana. Muitos bebem na teologia contemporânea americanizada e isso influenciou substancialmente a visão escatológica em relação ao povo judeu e a parousia. Olhamos para esse terreno com os olhos dos teólogos americanos.
Dentre esses Cyrus Scolfield

31/10/2017 – Pr. Antonio José de Souza Cantarelli
Eu continuo protestante porque protesto com indignação e não ódio contra a "grande meretriz" e seus filhos bastardos que beberam do vinho de sua prostituição. A Reforma foi viesada.
Protesto contra esse evangelho carregado de interesses escusos e até com ódio por parte de alguns quando a concorrência passou assumir o lugar da reconciliação. Observem, é indignação e não hostilização.
31/10/2017 – Pr. Antonio José de Souza Cantarelli
John Wyclife um século antes da Reforma criou o conceito de "igreja invusivel" e "igreja visível" a primeira era a reunião daqueles crentes que embora no seio da grande meretriz não bebesse de seu vinho.
Jonh Huss morreu queimado recitando o salmo 23 por dizer que o papa era a própria besta do Apocalipse.  Jerônimo Savonarola pregou o arrependimento em Florença. Muitos se converteram e por pregar a verdade foi enforcado e queimado.
Os lolardos seguidores de Wycliffe foram perseguidos pela igreja católica. Não tiveram tanta influência, mas, morreram por defender a obediência a Deus e sua palavra e não ao papa.
Todos estes reformadores tinham algo em comum: viam na igreja católica a matriz do Apocalipse; a Jezabel do Apocalipse 2:20. Morrer como eles morreram talvez este servo aqui não tivesse tamanha coragem. Mas não sou pusilamine em defender o que eles acreditavam. Vendo as romarias de Fátima, o círio de Nazaré em Belém, a idolatria em Aparecida e em Guadalupe, a conclusão que chego é a mesma.

Como disse Habemas filósofo alemão quando participou de um fórum teológico com o cardeal Ratzinger: "a fé a despeito da secularização nunca esteve tão viva como em tempos mais sombrios". Ninguém para a Igreja. Ninguém detém esta obra. Haja o que houver.
Passam-se séculos e séculos. Como uma instituição que começou com doze homens pudesse avançar pelos séculos no meio das façanhas e emboscadas humanas tendo como o maior inimigo o diabo pudesse resistir e continua tão viva como nos dias remotos? Só tem uma explicação, Jesus é o seu pastor. Parabéns Igreja Protestante.
31/10/2017 – Luiz Flavio Curvelo
Sem dúvidas, se não fora o Senhor a igreja de Cristo logo de cara iria virá mais um partido religioso em Israel. Mas, como Deus é soberano, não permitiu.
Haja vista o concílio de Jerusalém na década de 40 do primeiro século.

31/10/2017 – Pb. Nilson Gomes
Pastor Antônio, eu sei bem o que é isso, quando estive no Congo Kinshasa, e no Congo Brazzaville, 2 países vizinhos pó quase 1 ano pregando o evangelho, sei bem o que é isso, a dança desse povo.

31/10/2017 – Pr. Antonio José de Souza Cantarelli
Para concluir minha "paixão" neste dia eu diria que dois séculos depois da Reforma quando a teologia entrava pelo racionalismo é uma espiritualidade vazia, Deus levantou os irmãos morávios que iniciaram um movimento de oração pela igreja que durou 100 anos. E a partir daí... Vocês sabem o resto. Essa foi a maior Reforma. Deus não pode ser medido de acordo com a minha liturgia.
Tudo o que escrevi foi do meu próprio cunho, assino minha participação; referência fruto de leitura e estudo no decurso de 30 anos vivendo esta paixão.

31/10/2017 – Pr. Themmy Lima
Pastor é isso que espero reflexões pessoais não de internet. Parabéns para o amado eu mesmo vou postar meu pensamento após meu culto.
Não poderei estar no Belém para o evento.

31/10/2017 – Pr. Antonio José de Souza Cantarelli
Não é isso. Veja a minha liturgia obedece a um padrão. Mas, Deus é Deus. Ele não pode ser avaliado por nossa liturgia. Ele se faz presente onde tiver um coração que o adore.
Ninguém pode determinar uma adoração. Ninguém pode medir... Eu estarei indo para Cape Town e depois para Nigéria para conhecer de perto estes confins que nos une pelo mesmo ideal de fé.
31/10/2017 – Pr. Themmy Lima

Irmãos hoje o dia foi corrido e não consegui colocar minhas reflexões sobre a Reforma da maneira que eu quero, mas amanhã pela manhã estaremos nesse mesmo tema e postarei a reflexão espero que já na quarta feira estejam no blog todos os pontos de vista.


REFLEXÃO SOBRE 500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE
Por Pastor Themmy Lima – Teólogo, escritor e professor.  



O inicio da minha reflexão é na verdade uma exposição sobre a falha cometida durante este período que determinamos “Reforma Protestante”, é antes de tudo, necessário definir o que seja reforma e em que sentido é aplicado à igreja.

Reforma no sentido mais restrito de suas varias possibilidades aplicativas é denominada segundo os melhores dicionários linguísticos como “Ato ou efeito de reformar” dando possibilidades de reorganização possibilitando uma nova forma.
Portanto, o que chamamos de Reforma Protestante – dá-se ao fato de uma nova possibilidade organizacional, mas é nesse sentido que surge a questão; e o sentido “protestante” onde surge?[1]
O sentido da palavra protestante é aplicado a todas as pessoas que protestam por algo ou algum ato ilícito.
Como o protesto reformista ocorreu no século XVI onde o alvo central era a igreja papal, foi atribuído aos adeptos da reforma eclesiástica o que conhecemos atualmente por “protestantismo”, ou seja, uma religião que protesta junto a Igreja.
As raízes históricas credita ao monge Martinho Lutero como o líder desse movimento que teve seu ponto de partida a Europa Central a partir deste movimento é instaurada a criação de várias igrejas, todas declararam estar fora da autoridade do Papa.
Em 31 de Outubro de 2017 comemoramos os 500 anos da Reforma Protestante, mas seguindo a linha do que foi exposto cabe-nos a pergunta.

O que os ditos cristãos estão reformando ou protestando?
  
            Na verdade é necessário dividir a reforma em dois tempos para tentarmos responder a questão; o primeiro tempo pode ser definido como “o tempo da readequação” e o segundo como “o tempo da necessidade”.

TEMPO DA READEQUAÇÃO – neste tempo esclareçamos que a reforma não surge por causa da igreja, mas por causa do que a igreja causa a sociedade, portanto, ela é muito mais sociológica do que eclesiológica, basta observarmos a opressão em que o povo se encontrava e a luxuria que morava dentro das paredes dos conventos e das igrejas para ter uma ideia no livro “A Primeira dama da Reforma”, – TUCKER registra que “um padre pediu para ser levado à adega no porão por uma das freiras que ele achou estar de acordo com as normas”.

TEMPO DA NECESSIDADE – neste tempo os cristãos de forma geral não podem negar a realidade das heresias instauradas na igreja atual, ainda que de alguma forma ambas fossem heréticas em suas ações, a segunda é legalizada pelo estado, sendo que a conveniência impede os próprios membros de protestarem contra o sistema instaurado.
 
Portanto a resposta à pergunta “O que os ditos cristãos estão reformando ou protestando?” – nada. Absolutamente nada. Basca olharmos para o atual Tempo de Salomão que faz os mais pobres se sentirem ricos eleitos, e vocacionados ao sucesso como bem expôs [2]PONDÉ.  Igrejas na periferia estão mais preocupadas em fazer demonstrações mirabolantes do poder de Deus no falto entendimento da população inculta toando-lhes o pouco de recursos que conquistam do que legitimar a verdade do evangelho.
É cada dia mais crescente igrejas com o falso propósito de servir a Deus, arrogando para si o direito de governo com o jargão “o sistema em que eu estava não condizia com a bíblia”, novamente salta aos olhos uma nova velha questão; a nova postura está em concordância com as Escrituras?
Ela é mais reformista ou conformista?
Eu diria muito mais conformista.
A ação de Lutero em pregar as 95 teses nas portas da Igreja de Wittenberg (Alemanha) condenando o uso de indulgencias é o estopim da crise sociológica, para entender um pouco essa questão “reforma” a de se entender o que era a Alemanha do tempo de Lutero: “[3]Não podemos fazer uma analogia com a Alemanha de Lutero com há dos nossos dias”. Na realidade não existia Alemanha, e sim “Alemanhas”. Enquanto se despontava grandes nações num processo de centralização monárquica, em que a figura do rei é fortalecida em detrimento aos senhores feudais, tais como a França e Inglaterra, objetivando uma independência em relação a Roma, na Alemanha a situação era outra, aliás, tal como na Europa Central, o poder estava descentralizado com predominância politica das cidades. Eram cidades livres “umas das outras”.
A Alemanha de Lutero era muito mais um vilarejo de que uma superpotência como se conhece em nossos dias, certamente todos conheciam todos, a igreja local lutava para manter em ordem o cumprimento dos desejos da basílica de São Pedro em Roma o problema era que a igreja estava mergulhada num mar de corrupção nos altos escalões, assassinatos, roubos públicos, indulgencias e prostituição fazia parte da vida diária da nação, de todos estes fatores o pior foi à prostituição moral uma vez que o clero estava isento dos impostos.
Debaixo desta avalanche de contradições morais é que Lutero torna-se um ceticista, entenda-se por ceticista o estado de quem duvida de tudo (um descrente), portanto, Lutero tornou-se um indivíduo cético às normas implantadas pela igreja em relação à nação.
Lembrando que se caracteriza ao ceticismo a pessoa que nutre predisposição constante para a dúvida, para a incredulidade e nesse sentido Martinho Lutero foi um dos primeiros céticos da igreja reformista.
Considerando o sentido do termo Ecclesia (grego ἐκκλησία, transliterado ekklésia) quando utilizado por Cristo e os apóstolos tem o sentido de um corpo constituído de pessoas iguais. Portanto, este termo aplicado na igreja roga o sentido de “igualdade” assim atestou o Apóstolo Paulo. “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” ( 1Co 12:13 ).
A palavra “igreja” traduzida do grego é “[4]ekklesia”, muitos apontam o significado do termo quando empregado no Novo Testamento como “chamados para fora”. Foi justamente isso que Lutero fez saiu de dentro da Igreja restituída e foi para fora nas ruas evento que acabou culminando na constituição de quatro importantes grupos de reformadores, a saber, (1) os anglicanos, (2) os Luteranos, (3) os reformadores suíços e (4) os anabatistas. 
Ao olharmos para o passado podemos constatar que em nossos dias somos muito mais conformistas do que reformistas.

Segunda parte

Por exemplo, ao olharmos para nosso Brasil atual, não questionamos seu real nascimento; mas, por quê?
Porque nos foi enfiado goela abaixo a certeza de que o Brasil foi descoberto no dia 22 de abril de 1500 que Pedro Álvares Cabral, quando na verdade devemos através da história e nesse caso devemos ter como crédito mais os historiadores portugueses de que os brasileiros, porque na descoberta o que tínhamos por aqui era aproximadamente 2 milhões de índios incultos e moradores de uma terra a ser desbravada.
Segundo, portanto, os melhores historiadores portugueses nosso Brasil é descoberto na verdade aos findos anos de 1498 tendo nosso Brasil 519 anos, seja, 517 ou 519 anos o importante é:
Que o Brasil possuía de cultura para aceitar ou fazer parte dessa tal de Reforma?
Sim!
Porque em 1498 ou 1500 quando data-se o suposto descobrimento do Brasil não tinha a menor ideia dessa tal “Reforma Protestante”.
Até que ponto ela nos foi importante?
Neste sentido, vale lembrar que os jesuítas exerceram papel fundamental para a Igreja Católica, implantando seus moldes grotescos de administração, é debaixo dessa perda significativa que nossos tesouros vão parar no rico Portugal do século XV/XVI.  
Se considerarmos os anos de 1498 como sendo a real data do descobrimento do Brasil e aceitarmos o ano de 1888 como sendo o ano em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea decretando a libertação dos escravos oriundos da África temos a bagatela dos singelos 390 anos de domínio português no Brasil.
Ou seja, a cultura era para elite e a elite estava na igreja e ensinava-se o que se queria, como um amontoado de analfabetos e ignorantes saberia o efeito de uma Reforma Protestante para o Brasil.

Vou citar apenas duas reportagens datadas dos oriundos anos de 1800 sobre os negros neste país chamado Brasil, diz-nos assim:
Jornal da Bahia (09/04/1858): Em Gravatá n.44, se vendem dois negrinhos muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.
Jornal da Bahia (11/09/1859): Espíndola e filhos compram ações do Banco da Bahia e escravos de 10 a 15 anos”.
Os negros eram a maioria no país, no entanto eram e tratados como, mercadoria de propriedade dos seus senhores como qualquer outro utensílio que lhes pertencesse. Como um ser humano nesse estado de vida poderia pensar em Reforma, esta dita Reforma teria a meu ver uma significância autentica se ela chegasse ao Brasil de forma a moldar a nação em desenvolvimento, segundo os ideais de Lutero ai eu conseguiria entender que houve no Brasil uma Reforma.   
No livro “A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS”, da autora Lilia Moritz Schwarcz de forma brilhante registra desde o terremoto ocorrido em Portugal até a Independência do Brasil um dos porquês da nossa nação até aos dias atuais ser tão relegada ao ensino e cultura.
Haja vista que Dom Pedro II, era eximiu poliglota, dentre os idiomas que dominava estava o hebraico que falava e escrevia fluentemente, em algumas situações melhor que os próprios judeus e não se conformava com o fato de um judeu não ser melhor que ele (um português), em sua língua natal, esse fato, tem muito a ver com o desenvolvimento da cultura judaica na nação portuguesa e no mundo a fora, isso tudo, fora renegado ao Brasil tupiniquim, disponível apenas a elite dominante.
Como entender Reforma Protestante num ambiente totalmente adverso.
A Reforma teve sim um aproveitamento favorável em países desenvolvidos para sua época, p.ex., Alemanha, Inglaterra, Suíça, França, Itália e Escócia e outros sendo quem em todos os países destaca-se um líder voltado ao movimento.
Os valdenses com Pedro Valdo na Itália, os cataritas na França e alguns conhecidos como pré-reformadores como:
ü  John Wycliff na Inglaterra, no século XIV, 1384.
ü  John Huss na Boêmia, no começo do século XV, 1415.
ü  Jerônimo Savanarola na Itália, no final do século XV, 1498.

O que quase ninguém conta procurando esconder da história é, porque Martinho Lutero escolheu a data de 31 de Outubro para fixar suas 95 teses nas portas do mosteiro ou igreja de Wittenberg.
Ele foi estratégico porque estavam as vésperas do dia de “todos os santos”, quando milhares e milhares de peregrinos se voltavam para Wittenberg para a comemoração do feriado do “dia de todos os santos e finados”, exatamente como se faz até aos dias atuais 01 e 02 de novembro ficando nosso país com o dia 2 de Novembro.
Não se tem uma data certeira, mas segundo o senhor Marcos Lucas em seu blog registra a seguinte informação: “[5]O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica. O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas”.
Pelo exposto acima não podemos deixar de destacar três etnias que envolvem o pano de fundo da história brasileira como protestantes, a saber, portugueses, índios e negros.
Os portugueses protestavam o quê? (se eram soberanos em sua época)
Índios protestavam o quê? (se lhes tomaram o Brasil)
Negros protestavam o quê? (se lhes roubaram a África)
Não vejo, do ponto de vista sociológico ou eclesiológico a nível Brasil em nossas terras tupiniquins no que a Reforma ajudou a expansão do nosso estado civil ou religioso por assim dizer, contudo, não posso negar que no passar dos anos algumas coisas mudaram segundo a própria evolução social mundial, mas ao mesmo tempo sucumbiu o melhor para uma nação o saber.
Finalizo registrando o que os luteranos fazem até hoje no Brasil, estudam a Bíblia em alemão e em português, escolas pra seus filhos com informação cultural adequada, aprendizado idiomático para aflorar a cultura aliada ao conhecimento, agora lhes pergunto.
Nossas crianças e nossos jovens tem aprendido o que, 98% (creio eu), nem sabem o que foi a Reforma Protestante muito menos quem foi Martinho Lutero.
Por trás do nome “Reforma” esconde-se o real estado perturbador do nosso país, a estrutura raquítica do conhecimento, o que vale lembrar ressaltando que muito maior é a falta do conhecimento teológico que culmina no atual estado da igreja brasileira.
P. ex., conceder uma vaga na USP para um negro ou um pobre de maneira geral e não lhe fornecer os livros didáticos, não lhe contribuirá em nada muito manos o tornará um acadêmico, de igual forma isso, ocorreu com a Reforma Protestante em nosso país em seu inicio.
A meu ver, como já dito, teve sim, uma importância significativa, mas não nos moldes e ideais luteranos.
Que reforma é essa que esconde o pano de fundo da cultura e a real realidade do seu reformador.
Perdoem-me os que me não apoiam meus pensamentos, mas um país sem cultura é um país sem história e sem Reforma.

REGISTRO ACADÊMICO ANOTADO PELO 
Pr. Antonio José de Souza Cantarelli

O amado fez uma reflexão histórico-teológica da Reforma fazendo um link com os dias atuais. Pelo visto a Reforma não nasceu com a intenção propriamente dita de Reformar a igreja, mas o quanto esta igreja moralmente estava aliançada com uma sociedade corrupta, porquanto, a igreja tanto quanto à sociedade estavam moralmente falidas.
O irmão fez uma alusão aos Estados Nacionais, onde havia um descontentamento político de emancipar-se da igreja ou do bispo de Roma. Esses Estados eram pobres porque toda a receita desses pequenos estados era para a Igreja e sustentação de seu glamour. Lutero não acreditava que a igreja pudesse mudar. Portanto, havia um anseio, embora não acreditasse.
O contexto o ajudou para romper com a Igreja e os Estados nacionais que formam a Europa hoje pegaram o embalo. Sua observação a respeito do que protestar, o pastor fez uma análise, não houve uma reforma significativa, mas um tipo de reboco em cima dos destroços. Então vemos nos dias de hoje uma igreja parecida com aquela.
A principal continua como sempre e as que se emanciparam continuam com uma roupagem que precisa ser mudada. Foi isso? Parabéns pelo artigo.
O amado fez uma crítica da igreja nos dias atuais sobre os termos “reformista” e “conformista”, de onde o amado concluiu que no tocante ao que foi feito no passado hoje a igreja está mais para conformista que reformista.
Pelo visto, o amado pastor faz uma análise diante do cenário onde não há mais anseio pelo saber teológico, pela doutrina santa; estamos diante de uma igreja mais alicerçada na conveniência do que na congruência pautada na verdade.
Nisso concordo.
A conveniência leva para concorrência e quando o lucro é maior que a essência a igreja deixa de ser corpo de Cristo para ser qualquer coisa desde que se leve vantagem.
Pelo que o amado escreveu e seguindo o exemplo, a Reforma, os ideais luteranos foram ofuscados por conta da disputa do poder no seio daquela que se convencionou chamar de igreja protestante.
Uma porta se abriu para a igreja respirar novos ares, contudo, outros interesses subjacentes aos ideais sucumbiram num movimento que se perpetua até hoje?

Pastor Themmy Lima.

 Themmy Lima é pastor na Assembléia de Deus, casado á 29 anos com a senhora Sandra Lima com quem Deus lhes concedeu nove filhos todos servem a Deus.
 É formado em Turismo e Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica de São Paulo aonde anos a frente veio ser professor. 
É apologista e exegeta no ano de 2012 colocou no ar o blog – Mundo Teológico onde também é colunista e escritor com mais de dezoito livros publicados destaca-se dentre estes seu livro MARCO – “Estudo no Livro de Ester” é sua base de Doutorado.
Sua dedicação e competência o levou em 2012 participar do debate apologético no renomado programa de televisão Vejam Só, presidido pelo reverendo Éber Cocareli.
Em todas suas obras e participações atribui o autor todo louvor e toda glória a Deus




Bibliografia

A HISTÓRIA DOS ANABATISTAS – LMS – ESTEP, William R. – Diversas Paginas.
A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS – COMP. DAS LETRAS – SCHWARCZ, Lilia Moritz – Diversas Paginas.
A Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
A REFORMA EM QUATRO TEMPOS – CPAD – FERREIRA, Paulo – Diversas Paginas. 
A REFORMA PROTESTANTE – CPAD – Almeida, Abraão de – Diversas Paginas.  
Bíblia Apologética de Estudo – ICP – Diversas Paginas.
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD – Diversas Paginas.
HISTÓRIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – LINDBERG, Carter – Diversas Paginas.
Inovações do Romanismo – PARAKLETOS – COLLETTE, Carlos H. – Diversas Paginas.
LUTERO E O FIM DOS TEMPOS, CHAMADA DA MN, MALGO, René – Diversas Paginas.
LUTERO ÉPOCA, VIDA E LEGADO – CPAD – Santos, Vantuil G. dos – Diversas Paginas.
MATRIZ PENTECOSTAL BRASILEIRA – DIÁLOGOS – ALENCAR, Gedeon Freire – Diversas Paginas.
ONDE A LUTA SE TRAVAR – PRISMAS – FAJARDO, MAXWELL – Diversas Paginas.
REB 500 ANOS – VOZES – Diversos Colaboradores – Diversas Paginas.  
REFORMA PROTESTANTE HISTÓRIA, ENSINO E LEGADO – C. GOSPEL – CHAVES, Gilmar Vieira – Diversas Paginas.
REOLOGIA DOS REFORMADORES – VIDA NOVA – GEORGE, Timoty – Diversas Paginas.
TEOCRACIA E TOLERÂNCIA – BV BOOKS – NOBBS, Douglas – Diversas Paginas.
TEOLOGIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – BARRETT, MATTHEW – Diversas Paginas.
UMA NOVA REFORMA – Mundo Cristão – Diversos Colaboradores – Diversas Paginas. 
VOZES FEMINISTAS NO INICIO DO PROTESTANTISMO BRASILEIRO – HAGNOS – ALMEIDA, Rute Salviano.



[1] A Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
[2] Uma Nova Reforma – MC – Pag. 97. Luiz Felipe Pondé.
[3] Trecho extraído do livro Lutero época viva e legado – CPAD – pag. 33. – Vantuil G. dos Santos.
[4] "Eclésia - ‘eκκλησία’ (transl.: ekklesia) era a principal assembleia da democracia ateniense na Grécia Antiga, da qual só podia participar os cidadãos do sexo masculino, filhos de pais natural da pólis (cidade grega), com mais de dezoito anos e que tivesse prestado ao menos dois anos de serviço militar" <http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclésia> Consulta realizada em 12/04/15; “Igreja [Eclésia]. Reunião, assembleia. A palavra aplica-se a qualquer assembleia, como, por exemplo, ao ajuntamento do povo em Éfeso (At 15.4), e a Israel, chamado do Egito e, reunido no deserto (At 7.38). Israel era uma verdadeira igreja, mas em nenhum sentido a igreja do N. T., pois a única semelhança entre as duas é que ambas foram chamadas para fora. No mais, tudo é contraste. Na Bíblia o termo nunca se aplica a um edifício material” McNair, S. E., Pequeno Dicionário Bíblico, CPAD, Pág. 1499.
Existem maiores detalhes sobre a cronologia dos absurdos estabelecidos pela Igreja Católica registrados no excelente livro Carlos H. Collette – Inovações do Romanismo. 

Haverá tristeza o céu? (Parte 1)