quarta-feira, 1 de novembro de 2017



REFLEXÃO SOBRE 500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE
Por Pastor Themmy Lima – Teólogo, escritor e professor.  



O inicio da minha reflexão é na verdade uma exposição sobre a falha cometida durante este período que determinamos “Reforma Protestante”, é antes de tudo, necessário definir o que seja reforma e em que sentido é aplicado à igreja.

Reforma no sentido mais restrito de suas varias possibilidades aplicativas é denominada segundo os melhores dicionários linguísticos como “Ato ou efeito de reformar” dando possibilidades de reorganização possibilitando uma nova forma.
Portanto, o que chamamos de Reforma Protestante – dá-se ao fato de uma nova possibilidade organizacional, mas é nesse sentido que surge a questão; e o sentido “protestante” onde surge?[1]
O sentido da palavra protestante é aplicado a todas as pessoas que protestam por algo ou algum ato ilícito.
Como o protesto reformista ocorreu no século XVI onde o alvo central era a igreja papal, foi atribuído aos adeptos da reforma eclesiástica o que conhecemos atualmente por “protestantismo”, ou seja, uma religião que protesta junto a Igreja.
As raízes históricas credita ao monge Martinho Lutero como o líder desse movimento que teve seu ponto de partida a Europa Central a partir deste movimento é instaurada a criação de várias igrejas, todas declararam estar fora da autoridade do Papa.
Em 31 de Outubro de 2017 comemoramos os 500 anos da Reforma Protestante, mas seguindo a linha do que foi exposto cabe-nos a pergunta.

O que os ditos cristãos estão reformando ou protestando?
  
            Na verdade é necessário dividir a reforma em dois tempos para tentarmos responder a questão; o primeiro tempo pode ser definido como “o tempo da readequação” e o segundo como “o tempo da necessidade”.

TEMPO DA READEQUAÇÃO – neste tempo esclareçamos que a reforma não surge por causa da igreja, mas por causa do que a igreja causa a sociedade, portanto, ela é muito mais sociológica do que eclesiológica, basta observarmos a opressão em que o povo se encontrava e a luxuria que morava dentro das paredes dos conventos e das igrejas para ter uma ideia no livro “A Primeira dama da Reforma”, – TUCKER registra que “um padre pediu para ser levado à adega no porão por uma das freiras que ele achou estar de acordo com as normas”.

TEMPO DA NECESSIDADE – neste tempo os cristãos de forma geral não podem negar a realidade das heresias instauradas na igreja atual, ainda que de alguma forma ambas fossem heréticas em suas ações, a segunda é legalizada pelo estado, sendo que a conveniência impede os próprios membros de protestarem contra o sistema instaurado.
 
Portanto a resposta à pergunta “O que os ditos cristãos estão reformando ou protestando?” – nada. Absolutamente nada. Basca olharmos para o atual Tempo de Salomão que faz os mais pobres se sentirem ricos eleitos, e vocacionados ao sucesso como bem expôs [2]PONDÉ.  Igrejas na periferia estão mais preocupadas em fazer demonstrações mirabolantes do poder de Deus no falto entendimento da população inculta toando-lhes o pouco de recursos que conquistam do que legitimar a verdade do evangelho.
É cada dia mais crescente igrejas com o falso propósito de servir a Deus, arrogando para si o direito de governo com o jargão “o sistema em que eu estava não condizia com a bíblia”, novamente salta aos olhos uma nova velha questão; a nova postura está em concordância com as Escrituras?
Ela é mais reformista ou conformista?
Eu diria muito mais conformista.
A ação de Lutero em pregar as 95 teses nas portas da Igreja de Wittenberg (Alemanha) condenando o uso de indulgencias é o estopim da crise sociológica, para entender um pouco essa questão “reforma” a de se entender o que era a Alemanha do tempo de Lutero: “[3]Não podemos fazer uma analogia com a Alemanha de Lutero com há dos nossos dias”. Na realidade não existia Alemanha, e sim “Alemanhas”. Enquanto se despontava grandes nações num processo de centralização monárquica, em que a figura do rei é fortalecida em detrimento aos senhores feudais, tais como a França e Inglaterra, objetivando uma independência em relação a Roma, na Alemanha a situação era outra, aliás, tal como na Europa Central, o poder estava descentralizado com predominância politica das cidades. Eram cidades livres “umas das outras”.
A Alemanha de Lutero era muito mais um vilarejo de que uma superpotência como se conhece em nossos dias, certamente todos conheciam todos, a igreja local lutava para manter em ordem o cumprimento dos desejos da basílica de São Pedro em Roma o problema era que a igreja estava mergulhada num mar de corrupção nos altos escalões, assassinatos, roubos públicos, indulgencias e prostituição fazia parte da vida diária da nação, de todos estes fatores o pior foi à prostituição moral uma vez que o clero estava isento dos impostos.
Debaixo desta avalanche de contradições morais é que Lutero torna-se um ceticista, entenda-se por ceticista o estado de quem duvida de tudo (um descrente), portanto, Lutero tornou-se um indivíduo cético às normas implantadas pela igreja em relação à nação.
Lembrando que se caracteriza ao ceticismo a pessoa que nutre predisposição constante para a dúvida, para a incredulidade e nesse sentido Martinho Lutero foi um dos primeiros céticos da igreja reformista.
Considerando o sentido do termo Ecclesia (grego ἐκκλησία, transliterado ekklésia) quando utilizado por Cristo e os apóstolos tem o sentido de um corpo constituído de pessoas iguais. Portanto, este termo aplicado na igreja roga o sentido de “igualdade” assim atestou o Apóstolo Paulo. “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” ( 1Co 12:13 ).
A palavra “igreja” traduzida do grego é “[4]ekklesia”, muitos apontam o significado do termo quando empregado no Novo Testamento como “chamados para fora”. Foi justamente isso que Lutero fez saiu de dentro da Igreja restituída e foi para fora nas ruas evento que acabou culminando na constituição de quatro importantes grupos de reformadores, a saber, (1) os anglicanos, (2) os Luteranos, (3) os reformadores suíços e (4) os anabatistas. 
Ao olharmos para o passado podemos constatar que em nossos dias somos muito mais conformistas do que reformistas.

Segunda parte

Por exemplo, ao olharmos para nosso Brasil atual, não questionamos seu real nascimento; mas, por quê?
Porque nos foi enfiado goela abaixo a certeza de que o Brasil foi descoberto no dia 22 de abril de 1500 que Pedro Álvares Cabral, quando na verdade devemos através da história e nesse caso devemos ter como crédito mais os historiadores portugueses de que os brasileiros, porque na descoberta o que tínhamos por aqui era aproximadamente 2 milhões de índios incultos e moradores de uma terra a ser desbravada.
Segundo, portanto, os melhores historiadores portugueses nosso Brasil é descoberto na verdade aos findos anos de 1498 tendo nosso Brasil 519 anos, seja, 517 ou 519 anos o importante é:
Que o Brasil possuía de cultura para aceitar ou fazer parte dessa tal de Reforma?
Sim!
Porque em 1498 ou 1500 quando data-se o suposto descobrimento do Brasil não tinha a menor ideia dessa tal “Reforma Protestante”.
Até que ponto ela nos foi importante?
Neste sentido, vale lembrar que os jesuítas exerceram papel fundamental para a Igreja Católica, implantando seus moldes grotescos de administração, é debaixo dessa perda significativa que nossos tesouros vão parar no rico Portugal do século XV/XVI.  
Se considerarmos os anos de 1498 como sendo a real data do descobrimento do Brasil e aceitarmos o ano de 1888 como sendo o ano em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea decretando a libertação dos escravos oriundos da África temos a bagatela dos singelos 390 anos de domínio português no Brasil.
Ou seja, a cultura era para elite e a elite estava na igreja e ensinava-se o que se queria, como um amontoado de analfabetos e ignorantes saberia o efeito de uma Reforma Protestante para o Brasil.

Vou citar apenas duas reportagens datadas dos oriundos anos de 1800 sobre os negros neste país chamado Brasil, diz-nos assim:
Jornal da Bahia (09/04/1858): Em Gravatá n.44, se vendem dois negrinhos muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.
Jornal da Bahia (11/09/1859): Espíndola e filhos compram ações do Banco da Bahia e escravos de 10 a 15 anos”.
Os negros eram a maioria no país, no entanto eram e tratados como, mercadoria de propriedade dos seus senhores como qualquer outro utensílio que lhes pertencesse. Como um ser humano nesse estado de vida poderia pensar em Reforma, esta dita Reforma teria a meu ver uma significância autentica se ela chegasse ao Brasil de forma a moldar a nação em desenvolvimento, segundo os ideais de Lutero ai eu conseguiria entender que houve no Brasil uma Reforma.   
No livro “A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS”, da autora Lilia Moritz Schwarcz de forma brilhante registra desde o terremoto ocorrido em Portugal até a Independência do Brasil um dos porquês da nossa nação até aos dias atuais ser tão relegada ao ensino e cultura.
Haja vista que Dom Pedro II, era eximiu poliglota, dentre os idiomas que dominava estava o hebraico que falava e escrevia fluentemente, em algumas situações melhor que os próprios judeus e não se conformava com o fato de um judeu não ser melhor que ele (um português), em sua língua natal, esse fato, tem muito a ver com o desenvolvimento da cultura judaica na nação portuguesa e no mundo a fora, isso tudo, fora renegado ao Brasil tupiniquim, disponível apenas a elite dominante.
Como entender Reforma Protestante num ambiente totalmente adverso.
A Reforma teve sim um aproveitamento favorável em países desenvolvidos para sua época, p.ex., Alemanha, Inglaterra, Suíça, França, Itália e Escócia e outros sendo quem em todos os países destaca-se um líder voltado ao movimento.
Os valdenses com Pedro Valdo na Itália, os cataritas na França e alguns conhecidos como pré-reformadores como:
ü  John Wycliff na Inglaterra, no século XIV, 1384.
ü  John Huss na Boêmia, no começo do século XV, 1415.
ü  Jerônimo Savanarola na Itália, no final do século XV, 1498.

O que quase ninguém conta procurando esconder da história é, porque Martinho Lutero escolheu a data de 31 de Outubro para fixar suas 95 teses nas portas do mosteiro ou igreja de Wittenberg.
Ele foi estratégico porque estavam as vésperas do dia de “todos os santos”, quando milhares e milhares de peregrinos se voltavam para Wittenberg para a comemoração do feriado do “dia de todos os santos e finados”, exatamente como se faz até aos dias atuais 01 e 02 de novembro ficando nosso país com o dia 2 de Novembro.
Não se tem uma data certeira, mas segundo o senhor Marcos Lucas em seu blog registra a seguinte informação: “[5]O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica. O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas”.
Pelo exposto acima não podemos deixar de destacar três etnias que envolvem o pano de fundo da história brasileira como protestantes, a saber, portugueses, índios e negros.
Os portugueses protestavam o quê? (se eram soberanos em sua época)
Índios protestavam o quê? (se lhes tomaram o Brasil)
Negros protestavam o quê? (se lhes roubaram a África)
Não vejo, do ponto de vista sociológico ou eclesiológico a nível Brasil em nossas terras tupiniquins no que a Reforma ajudou a expansão do nosso estado civil ou religioso por assim dizer, contudo, não posso negar que no passar dos anos algumas coisas mudaram segundo a própria evolução social mundial, mas ao mesmo tempo sucumbiu o melhor para uma nação o saber.
Finalizo registrando o que os luteranos fazem até hoje no Brasil, estudam a Bíblia em alemão e em português, escolas pra seus filhos com informação cultural adequada, aprendizado idiomático para aflorar a cultura aliada ao conhecimento, agora lhes pergunto.
Nossas crianças e nossos jovens tem aprendido o que, 98% (creio eu), nem sabem o que foi a Reforma Protestante muito menos quem foi Martinho Lutero.
Por trás do nome “Reforma” esconde-se o real estado perturbador do nosso país, a estrutura raquítica do conhecimento, o que vale lembrar ressaltando que muito maior é a falta do conhecimento teológico que culmina no atual estado da igreja brasileira.
P. ex., conceder uma vaga na USP para um negro ou um pobre de maneira geral e não lhe fornecer os livros didáticos, não lhe contribuirá em nada muito manos o tornará um acadêmico, de igual forma isso, ocorreu com a Reforma Protestante em nosso país em seu inicio.
A meu ver, como já dito, teve sim, uma importância significativa, mas não nos moldes e ideais luteranos.
Que reforma é essa que esconde o pano de fundo da cultura e a real realidade do seu reformador.
Perdoem-me os que me não apoiam meus pensamentos, mas um país sem cultura é um país sem história e sem Reforma.

REGISTRO ACADÊMICO ANOTADO PELO 
Pr. Antonio José de Souza Cantarelli

O amado fez uma reflexão histórico-teológica da Reforma fazendo um link com os dias atuais. Pelo visto a Reforma não nasceu com a intenção propriamente dita de Reformar a igreja, mas o quanto esta igreja moralmente estava aliançada com uma sociedade corrupta, porquanto, a igreja tanto quanto à sociedade estavam moralmente falidas.
O irmão fez uma alusão aos Estados Nacionais, onde havia um descontentamento político de emancipar-se da igreja ou do bispo de Roma. Esses Estados eram pobres porque toda a receita desses pequenos estados era para a Igreja e sustentação de seu glamour. Lutero não acreditava que a igreja pudesse mudar. Portanto, havia um anseio, embora não acreditasse.
O contexto o ajudou para romper com a Igreja e os Estados nacionais que formam a Europa hoje pegaram o embalo. Sua observação a respeito do que protestar, o pastor fez uma análise, não houve uma reforma significativa, mas um tipo de reboco em cima dos destroços. Então vemos nos dias de hoje uma igreja parecida com aquela.
A principal continua como sempre e as que se emanciparam continuam com uma roupagem que precisa ser mudada. Foi isso? Parabéns pelo artigo.
O amado fez uma crítica da igreja nos dias atuais sobre os termos “reformista” e “conformista”, de onde o amado concluiu que no tocante ao que foi feito no passado hoje a igreja está mais para conformista que reformista.
Pelo visto, o amado pastor faz uma análise diante do cenário onde não há mais anseio pelo saber teológico, pela doutrina santa; estamos diante de uma igreja mais alicerçada na conveniência do que na congruência pautada na verdade.
Nisso concordo.
A conveniência leva para concorrência e quando o lucro é maior que a essência a igreja deixa de ser corpo de Cristo para ser qualquer coisa desde que se leve vantagem.
Pelo que o amado escreveu e seguindo o exemplo, a Reforma, os ideais luteranos foram ofuscados por conta da disputa do poder no seio daquela que se convencionou chamar de igreja protestante.
Uma porta se abriu para a igreja respirar novos ares, contudo, outros interesses subjacentes aos ideais sucumbiram num movimento que se perpetua até hoje?

Pastor Themmy Lima.

 Themmy Lima é pastor na Assembléia de Deus, casado á 29 anos com a senhora Sandra Lima com quem Deus lhes concedeu nove filhos todos servem a Deus.
 É formado em Turismo e Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica de São Paulo aonde anos a frente veio ser professor. 
É apologista e exegeta no ano de 2012 colocou no ar o blog – Mundo Teológico onde também é colunista e escritor com mais de dezoito livros publicados destaca-se dentre estes seu livro MARCO – “Estudo no Livro de Ester” é sua base de Doutorado.
Sua dedicação e competência o levou em 2012 participar do debate apologético no renomado programa de televisão Vejam Só, presidido pelo reverendo Éber Cocareli.
Em todas suas obras e participações atribui o autor todo louvor e toda glória a Deus




Bibliografia

A HISTÓRIA DOS ANABATISTAS – LMS – ESTEP, William R. – Diversas Paginas.
A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS – COMP. DAS LETRAS – SCHWARCZ, Lilia Moritz – Diversas Paginas.
A Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
A REFORMA EM QUATRO TEMPOS – CPAD – FERREIRA, Paulo – Diversas Paginas. 
A REFORMA PROTESTANTE – CPAD – Almeida, Abraão de – Diversas Paginas.  
Bíblia Apologética de Estudo – ICP – Diversas Paginas.
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD – Diversas Paginas.
HISTÓRIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – LINDBERG, Carter – Diversas Paginas.
Inovações do Romanismo – PARAKLETOS – COLLETTE, Carlos H. – Diversas Paginas.
LUTERO E O FIM DOS TEMPOS, CHAMADA DA MN, MALGO, René – Diversas Paginas.
LUTERO ÉPOCA, VIDA E LEGADO – CPAD – Santos, Vantuil G. dos – Diversas Paginas.
MATRIZ PENTECOSTAL BRASILEIRA – DIÁLOGOS – ALENCAR, Gedeon Freire – Diversas Paginas.
ONDE A LUTA SE TRAVAR – PRISMAS – FAJARDO, MAXWELL – Diversas Paginas.
REB 500 ANOS – VOZES – Diversos Colaboradores – Diversas Paginas.  
REFORMA PROTESTANTE HISTÓRIA, ENSINO E LEGADO – C. GOSPEL – CHAVES, Gilmar Vieira – Diversas Paginas.
REOLOGIA DOS REFORMADORES – VIDA NOVA – GEORGE, Timoty – Diversas Paginas.
TEOCRACIA E TOLERÂNCIA – BV BOOKS – NOBBS, Douglas – Diversas Paginas.
TEOLOGIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – BARRETT, MATTHEW – Diversas Paginas.
UMA NOVA REFORMA – Mundo Cristão – Diversos Colaboradores – Diversas Paginas. 
VOZES FEMINISTAS NO INICIO DO PROTESTANTISMO BRASILEIRO – HAGNOS – ALMEIDA, Rute Salviano.



[1] A Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
[2] Uma Nova Reforma – MC – Pag. 97. Luiz Felipe Pondé.
[3] Trecho extraído do livro Lutero época viva e legado – CPAD – pag. 33. – Vantuil G. dos Santos.
[4] "Eclésia - ‘eκκλησία’ (transl.: ekklesia) era a principal assembleia da democracia ateniense na Grécia Antiga, da qual só podia participar os cidadãos do sexo masculino, filhos de pais natural da pólis (cidade grega), com mais de dezoito anos e que tivesse prestado ao menos dois anos de serviço militar" <http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclésia> Consulta realizada em 12/04/15; “Igreja [Eclésia]. Reunião, assembleia. A palavra aplica-se a qualquer assembleia, como, por exemplo, ao ajuntamento do povo em Éfeso (At 15.4), e a Israel, chamado do Egito e, reunido no deserto (At 7.38). Israel era uma verdadeira igreja, mas em nenhum sentido a igreja do N. T., pois a única semelhança entre as duas é que ambas foram chamadas para fora. No mais, tudo é contraste. Na Bíblia o termo nunca se aplica a um edifício material” McNair, S. E., Pequeno Dicionário Bíblico, CPAD, Pág. 1499.
Existem maiores detalhes sobre a cronologia dos absurdos estabelecidos pela Igreja Católica registrados no excelente livro Carlos H. Collette – Inovações do Romanismo. 

2 comentários:

  1. Deixe seus comentários, isso trás credibilidade ao blog bem como confiabilidade.

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  2. Pastor Themmy, a sua abordagem ao tema (reforma), foi, ao meu ver, bastante feliz, já que estamos vivendo em nosso País momentos de declínio moral por uma boa parte da população brasileira e que aparentemente o povo de Deus ''que em sua maioria deveria realmente ser'', está vivendo mas em conformidade, assim como o amado descreveu. Parabéns pelo artigo que Deus continue lhe abençoando e lhe usando a cada dia.

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