REFLEXÃO SOBRE 500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE
Por Pastor Themmy Lima – Teólogo, escritor e professor.
O inicio da minha reflexão é
na verdade uma exposição sobre a falha cometida durante este período que
determinamos “Reforma Protestante”, é antes de tudo, necessário definir o que
seja reforma e em que sentido é aplicado à igreja.
Reforma no sentido mais
restrito de suas varias possibilidades aplicativas é denominada segundo os
melhores dicionários linguísticos como “Ato ou efeito de reformar” dando
possibilidades de reorganização possibilitando uma nova forma.
Portanto, o que chamamos de
Reforma Protestante – dá-se ao fato de uma nova possibilidade organizacional,
mas é nesse sentido que surge a questão; e o sentido “protestante” onde surge?[1]
O sentido da palavra
protestante é aplicado a todas as pessoas que protestam por algo ou algum ato
ilícito.
Como o protesto reformista
ocorreu no século XVI onde o alvo central era a igreja papal, foi atribuído aos
adeptos da reforma eclesiástica o que conhecemos atualmente por “protestantismo”,
ou seja, uma religião que protesta junto a Igreja.
As raízes históricas credita
ao monge Martinho Lutero como o líder desse movimento que teve seu ponto de
partida a Europa Central a partir deste movimento é instaurada a criação de
várias igrejas, todas declararam estar fora da autoridade do Papa.
Em 31 de Outubro de 2017
comemoramos os 500 anos da Reforma Protestante, mas seguindo a linha do que foi
exposto cabe-nos a pergunta.
O que os ditos cristãos estão reformando ou protestando?
Na verdade é necessário dividir a reforma em dois tempos para
tentarmos responder a questão; o primeiro tempo pode ser definido como “o tempo
da readequação” e o segundo como “o tempo da necessidade”.
TEMPO DA READEQUAÇÃO – neste
tempo esclareçamos que a reforma não surge por causa da igreja, mas por causa
do que a igreja causa a sociedade, portanto, ela é muito mais sociológica do
que eclesiológica, basta observarmos a opressão em que o povo se encontrava e a
luxuria que morava dentro das paredes dos conventos e das igrejas para ter uma
ideia no livro “A Primeira dama da Reforma”, – TUCKER registra que “um padre
pediu para ser levado à adega no porão por uma das freiras que ele achou estar
de acordo com as normas”.
TEMPO DA NECESSIDADE – neste
tempo os cristãos de forma geral não podem negar a realidade das heresias
instauradas na igreja atual, ainda que de alguma forma ambas fossem heréticas
em suas ações, a segunda é legalizada pelo estado, sendo que a conveniência
impede os próprios membros de protestarem contra o sistema instaurado.
Portanto a resposta à pergunta
“O que os ditos cristãos estão reformando
ou protestando?” – nada. Absolutamente nada. Basca olharmos para o atual
Tempo de Salomão que faz os mais pobres se sentirem ricos eleitos, e
vocacionados ao sucesso como bem expôs [2]PONDÉ. Igrejas na periferia estão mais preocupadas
em fazer demonstrações mirabolantes do poder de Deus no falto entendimento da
população inculta toando-lhes o pouco de recursos que conquistam do que legitimar
a verdade do evangelho.
É cada dia mais crescente
igrejas com o falso propósito de servir a Deus, arrogando para si o direito de
governo com o jargão “o sistema em que eu estava não condizia com a bíblia”,
novamente salta aos olhos uma nova velha questão; a nova postura está em
concordância com as Escrituras?
Ela é mais reformista ou
conformista?
Eu diria muito mais
conformista.
A ação de Lutero em pregar as
95 teses nas portas da Igreja de Wittenberg (Alemanha) condenando o uso de
indulgencias é o estopim da crise sociológica, para entender um pouco essa
questão “reforma” a de se entender o que era a Alemanha do tempo de Lutero: “[3]Não podemos fazer uma analogia com a
Alemanha de Lutero com há dos nossos dias”. Na realidade não existia Alemanha, e
sim “Alemanhas”. Enquanto se despontava grandes nações num processo de
centralização monárquica, em que a figura do rei é fortalecida em detrimento
aos senhores feudais, tais como a França e Inglaterra, objetivando uma
independência em relação a Roma, na Alemanha a situação era outra, aliás, tal
como na Europa Central, o poder estava descentralizado com predominância
politica das cidades. Eram cidades livres “umas das outras”.
A Alemanha de Lutero era muito
mais um vilarejo de que uma superpotência como se conhece em nossos dias,
certamente todos conheciam todos, a igreja local lutava para manter em ordem o
cumprimento dos desejos da basílica de São Pedro em Roma o problema era que a
igreja estava mergulhada num mar de corrupção nos altos escalões, assassinatos,
roubos públicos, indulgencias e prostituição fazia parte da vida diária da
nação, de todos estes fatores o pior foi à prostituição moral uma vez que o
clero estava isento dos impostos.
Debaixo desta avalanche de
contradições morais é que Lutero torna-se um ceticista, entenda-se por
ceticista o estado de quem duvida de tudo (um descrente), portanto, Lutero
tornou-se um indivíduo cético às normas implantadas pela igreja em relação à
nação.
Lembrando que se caracteriza ao
ceticismo a pessoa que nutre predisposição constante para a dúvida, para a
incredulidade e nesse sentido Martinho Lutero foi um dos primeiros céticos da
igreja reformista.
Considerando o sentido do
termo Ecclesia (grego ἐκκλησία, transliterado ekklésia) quando utilizado por
Cristo e os apóstolos tem o sentido de um corpo constituído de pessoas iguais.
Portanto, este termo aplicado na igreja roga o sentido de “igualdade” assim
atestou o Apóstolo Paulo. “Pois todos nós
fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos,
quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” ( 1Co 12:13
).
A palavra “igreja” traduzida
do grego é “[4]ekklesia”,
muitos apontam o significado do termo quando empregado no Novo Testamento como
“chamados para fora”. Foi justamente isso que Lutero fez saiu de dentro da
Igreja restituída e foi para fora nas ruas evento que acabou culminando na
constituição de quatro importantes grupos de reformadores, a saber, (1) os
anglicanos, (2) os Luteranos, (3) os reformadores suíços e (4) os anabatistas.
Ao olharmos para o passado
podemos constatar que em nossos dias somos muito mais conformistas do que
reformistas.
Segunda parte
Por exemplo, ao olharmos para
nosso Brasil atual, não questionamos seu real nascimento; mas, por quê?
Porque nos foi enfiado goela
abaixo a certeza de que o Brasil foi descoberto no dia 22 de abril de 1500 que
Pedro Álvares Cabral, quando na verdade devemos através da história e nesse
caso devemos ter como crédito mais os historiadores portugueses de que os
brasileiros, porque na descoberta o que tínhamos por aqui era aproximadamente 2
milhões de índios incultos e moradores de uma terra a ser desbravada.
Segundo, portanto, os melhores
historiadores portugueses nosso Brasil é descoberto na verdade aos findos anos
de 1498 tendo nosso Brasil 519 anos, seja, 517 ou 519 anos o importante é:
Que o Brasil possuía de cultura
para aceitar ou fazer parte dessa tal de Reforma?
Sim!
Porque em 1498 ou 1500 quando
data-se o suposto descobrimento do Brasil não tinha a menor ideia dessa tal “Reforma
Protestante”.
Até que ponto ela nos foi
importante?
Neste sentido, vale lembrar
que os jesuítas exerceram papel fundamental para a Igreja Católica, implantando
seus moldes grotescos de administração, é debaixo dessa perda significativa que
nossos tesouros vão parar no rico Portugal do século XV/XVI.
Se considerarmos os anos de 1498
como sendo a real data do descobrimento do Brasil e aceitarmos o ano de 1888
como sendo o ano em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea decretando a libertação
dos escravos oriundos da África temos a bagatela dos singelos 390 anos de domínio
português no Brasil.
Ou seja, a cultura era para
elite e a elite estava na igreja e ensinava-se o que se queria, como um amontoado
de analfabetos e ignorantes saberia o efeito de uma Reforma Protestante para o
Brasil.
Vou citar apenas duas
reportagens datadas dos oriundos anos de 1800 sobre os negros neste país
chamado Brasil, diz-nos assim:
“Jornal da Bahia (09/04/1858): Em Gravatá n.44, se vendem dois
negrinhos muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.
“Jornal da Bahia (11/09/1859): Espíndola e filhos compram ações do
Banco da Bahia e escravos de 10 a 15 anos”.
Os negros eram a maioria no
país, no entanto eram e tratados como, mercadoria de propriedade dos seus senhores
como qualquer outro utensílio que lhes pertencesse. Como um ser humano nesse
estado de vida poderia pensar em Reforma, esta dita Reforma teria a meu ver uma
significância autentica se ela chegasse ao Brasil de forma a moldar a nação em
desenvolvimento, segundo os ideais de Lutero ai eu conseguiria entender que
houve no Brasil uma Reforma.
No livro “A LONGA VIAGEM DA
BIBLIOTECA DOS REIS”, da autora Lilia Moritz Schwarcz de forma brilhante
registra desde o terremoto ocorrido em Portugal até a Independência do Brasil um
dos porquês da nossa nação até aos dias atuais ser tão relegada ao ensino e
cultura.
Haja vista que Dom Pedro II,
era eximiu poliglota, dentre os idiomas que dominava estava o hebraico que falava
e escrevia fluentemente, em algumas situações melhor que os próprios judeus e
não se conformava com o fato de um judeu não ser melhor que ele (um português),
em sua língua natal, esse fato, tem muito a ver com o desenvolvimento da
cultura judaica na nação portuguesa e no mundo a fora, isso tudo, fora renegado
ao Brasil tupiniquim, disponível apenas a elite dominante.
Como entender Reforma
Protestante num ambiente totalmente adverso.
A Reforma teve sim um
aproveitamento favorável em países desenvolvidos para sua época, p.ex., Alemanha,
Inglaterra, Suíça, França, Itália e Escócia e outros sendo quem em todos os
países destaca-se um líder voltado ao movimento.
Os valdenses com Pedro Valdo
na Itália, os cataritas na França e alguns conhecidos como pré-reformadores
como:
ü John
Wycliff na Inglaterra, no século XIV, 1384.
ü John
Huss na Boêmia, no começo do século XV, 1415.
ü Jerônimo
Savanarola na Itália, no final do século XV, 1498.
O que quase ninguém conta
procurando esconder da história é, porque Martinho Lutero escolheu a data de 31
de Outubro para fixar suas 95 teses nas portas do mosteiro ou igreja de
Wittenberg.
Ele foi estratégico porque estavam
as vésperas do dia de “todos os santos”, quando milhares e milhares de peregrinos
se voltavam para Wittenberg para a comemoração do feriado do “dia de todos os
santos e finados”, exatamente como se faz até aos dias atuais 01 e 02 de
novembro ficando nosso país com o dia 2 de Novembro.
Não se tem uma data certeira,
mas segundo o senhor Marcos Lucas em seu blog registra a seguinte informação: “[5]O dia de Finados só começou a existir a
partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do
mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem
por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos
os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na
Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos,
para a Igreja Católica. O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido
para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os
túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas”.
Pelo exposto acima não podemos
deixar de destacar três etnias que envolvem o pano de fundo da história brasileira
como protestantes, a saber, portugueses, índios e negros.
Os portugueses protestavam o
quê? (se eram soberanos em sua época)
Índios protestavam o quê? (se
lhes tomaram o Brasil)
Negros protestavam o quê? (se
lhes roubaram a África)
Não vejo, do ponto de vista sociológico
ou eclesiológico a nível Brasil em nossas terras tupiniquins no que a Reforma ajudou
a expansão do nosso estado civil ou religioso por assim dizer, contudo, não
posso negar que no passar dos anos algumas coisas mudaram segundo a própria evolução
social mundial, mas ao mesmo tempo sucumbiu o melhor para uma nação o saber.
Finalizo registrando o que os
luteranos fazem até hoje no Brasil, estudam a Bíblia em alemão e em português,
escolas pra seus filhos com informação cultural adequada, aprendizado
idiomático para aflorar a cultura aliada ao conhecimento, agora lhes pergunto.
Nossas crianças e nossos jovens
tem aprendido o que, 98% (creio eu), nem sabem o que foi a Reforma Protestante
muito menos quem foi Martinho Lutero.
Por trás do nome “Reforma”
esconde-se o real estado perturbador do nosso país, a estrutura raquítica do
conhecimento, o que vale lembrar ressaltando que muito maior é a falta do
conhecimento teológico que culmina no atual estado da igreja brasileira.
P. ex., conceder uma vaga na
USP para um negro ou um pobre de maneira geral e não lhe fornecer os livros
didáticos, não lhe contribuirá em nada muito manos o tornará um acadêmico, de
igual forma isso, ocorreu com a Reforma Protestante em nosso país em seu
inicio.
A meu ver, como já dito, teve sim,
uma importância significativa, mas não nos moldes e ideais luteranos.
Que reforma é essa que esconde
o pano de fundo da cultura e a real realidade do seu reformador.
Perdoem-me os que me não
apoiam meus pensamentos, mas um país sem cultura é um país sem história e sem
Reforma.
REGISTRO ACADÊMICO ANOTADO PELO
Pr. Antonio José de Souza Cantarelli
O amado fez uma reflexão histórico-teológica
da Reforma fazendo um link com os dias atuais. Pelo visto a Reforma não nasceu
com a intenção propriamente dita de Reformar a igreja, mas o quanto esta igreja
moralmente estava aliançada com uma sociedade corrupta, porquanto, a igreja
tanto quanto à sociedade estavam moralmente falidas.
O irmão fez uma alusão aos
Estados Nacionais, onde havia um descontentamento político de emancipar-se da
igreja ou do bispo de Roma. Esses Estados eram pobres porque toda a receita
desses pequenos estados era para a Igreja e sustentação de seu glamour. Lutero
não acreditava que a igreja pudesse mudar. Portanto, havia um anseio, embora
não acreditasse.
O contexto o ajudou para
romper com a Igreja e os Estados nacionais que formam a Europa hoje pegaram o
embalo. Sua observação a respeito do que protestar, o pastor fez uma análise,
não houve uma reforma significativa, mas um tipo de reboco em cima dos
destroços. Então vemos nos dias de hoje uma igreja parecida com aquela.
A principal continua como
sempre e as que se emanciparam continuam com uma roupagem que precisa ser
mudada. Foi isso? Parabéns pelo artigo.
O amado fez uma crítica da
igreja nos dias atuais sobre os termos “reformista” e “conformista”, de onde o
amado concluiu que no tocante ao que foi feito no passado hoje a igreja está
mais para conformista que reformista.
Pelo visto, o amado pastor faz
uma análise diante do cenário onde não há mais anseio pelo saber teológico,
pela doutrina santa; estamos diante de uma igreja mais alicerçada na
conveniência do que na congruência pautada na verdade.
Nisso concordo.
A conveniência leva para
concorrência e quando o lucro é maior que a essência a igreja deixa de ser
corpo de Cristo para ser qualquer coisa desde que se leve vantagem.
Pelo que o amado escreveu e
seguindo o exemplo, a Reforma, os ideais luteranos foram ofuscados por conta da
disputa do poder no seio daquela que se convencionou chamar de igreja
protestante.
Uma porta se abriu para a
igreja respirar novos ares, contudo, outros interesses subjacentes aos ideais
sucumbiram num movimento que se perpetua até hoje?
Pastor Themmy Lima.
É formado em Turismo e
Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica de São Paulo aonde anos a frente
veio ser professor.
É apologista e exegeta no ano
de 2012 colocou no ar o blog – Mundo
Teológico onde também é colunista e escritor com mais de dezoito livros
publicados destaca-se dentre estes seu livro MARCO – “Estudo no Livro de Ester” é sua base de Doutorado.
Sua dedicação e competência o
levou em 2012 participar do debate apologético no renomado programa de
televisão Vejam Só, presidido pelo reverendo Éber Cocareli.
Em todas suas obras e participações atribui o
autor todo louvor
e toda glória a Deus
Bibliografia
A HISTÓRIA DOS ANABATISTAS –
LMS – ESTEP, William R. – Diversas Paginas.
A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS – COMP. DAS
LETRAS – SCHWARCZ, Lilia Moritz – Diversas Paginas.
A
Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
A REFORMA EM QUATRO TEMPOS –
CPAD – FERREIRA, Paulo – Diversas Paginas.
A REFORMA PROTESTANTE – CPAD
– Almeida, Abraão de – Diversas Paginas.
Bíblia
Apologética de Estudo – ICP – Diversas Paginas.
Bíblia
de Estudo Pentecostal – CPAD – Diversas Paginas.
HISTÓRIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – LINDBERG, Carter –
Diversas Paginas.
Inovações do Romanismo – PARAKLETOS – COLLETTE, Carlos H. – Diversas Paginas.
LUTERO E O FIM DOS TEMPOS,
CHAMADA DA MN, MALGO, René – Diversas Paginas.
LUTERO ÉPOCA, VIDA E LEGADO –
CPAD – Santos, Vantuil G. dos – Diversas Paginas.
MATRIZ PENTECOSTAL BRASILEIRA – DIÁLOGOS – ALENCAR, Gedeon
Freire – Diversas Paginas.
ONDE A LUTA SE TRAVAR – PRISMAS – FAJARDO, MAXWELL –
Diversas Paginas.
REB 500 ANOS – VOZES – Diversos Colaboradores –
Diversas Paginas.
REFORMA PROTESTANTE HISTÓRIA,
ENSINO E LEGADO – C. GOSPEL – CHAVES, Gilmar Vieira – Diversas Paginas.
REOLOGIA DOS REFORMADORES –
VIDA NOVA – GEORGE, Timoty – Diversas Paginas.
TEOCRACIA E TOLERÂNCIA – BV
BOOKS – NOBBS, Douglas – Diversas Paginas.
TEOLOGIA DA REFORMA – TOMAS NELSON – BARRETT, MATTHEW –
Diversas Paginas.
UMA NOVA REFORMA – Mundo
Cristão – Diversos Colaboradores – Diversas Paginas.
VOZES FEMINISTAS NO INICIO DO PROTESTANTISMO BRASILEIRO
– HAGNOS – ALMEIDA, Rute Salviano.
[1] A
Primeira dama da Reforma – TN – Pag. 21. Ruth A. Tucker.
[2]
Uma Nova Reforma – MC – Pag. 97. Luiz Felipe Pondé.
[3]
Trecho extraído do livro Lutero época viva e legado – CPAD – pag. 33. – Vantuil
G. dos Santos.
[4]
"Eclésia - ‘eκκλησία’ (transl.: ekklesia) era a principal assembleia da
democracia ateniense na Grécia Antiga, da qual só podia participar os cidadãos
do sexo masculino, filhos de pais natural da pólis (cidade grega), com mais de
dezoito anos e que tivesse prestado ao menos dois anos de serviço militar"
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclésia> Consulta realizada em 12/04/15;
“Igreja [Eclésia]. Reunião, assembleia. A palavra aplica-se a qualquer
assembleia, como, por exemplo, ao ajuntamento do povo em Éfeso (At 15.4), e a
Israel, chamado do Egito e, reunido no deserto (At 7.38). Israel era uma
verdadeira igreja, mas em nenhum sentido a igreja do N. T., pois a única
semelhança entre as duas é que ambas foram chamadas para fora. No mais, tudo é
contraste. Na Bíblia o termo nunca se aplica a um edifício material” McNair, S.
E., Pequeno Dicionário Bíblico, CPAD, Pág. 1499.
Existem maiores detalhes
sobre a cronologia dos absurdos estabelecidos pela Igreja Católica registrados
no excelente livro Carlos H. Collette – Inovações do Romanismo.
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ResponderExcluirPastor Themmy, a sua abordagem ao tema (reforma), foi, ao meu ver, bastante feliz, já que estamos vivendo em nosso País momentos de declínio moral por uma boa parte da população brasileira e que aparentemente o povo de Deus ''que em sua maioria deveria realmente ser'', está vivendo mas em conformidade, assim como o amado descreveu. Parabéns pelo artigo que Deus continue lhe abençoando e lhe usando a cada dia.
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